quinta-feira, 21 de maio de 2009

Imóveis em São Paulo: A Busca por uma Boa Vizinhança.

A vida nas grandes cidades está ficando cada vez mais caótica e impessoal. As pessoas moram anos ao lado de outras em condomínios e sequer sabem o nome ou conhecem o rosto de seus vizinhos de porta. Em São Paulo os imóveis gigantescos e os condomínios cada vez mais privativos provocam justamente esse fenômeno da impessoalidade de uma forma cada vez mais persistente e cruel.

É compreensível; pois achar imóveis em São Paulo com uma boa vizinhança e que estejam fora dessas características de condomínios gigantescos e que se transformaram em verdadeiras fortalezas inexpugnáveis é cada vez mais difícil; se já não for totalmente impossível.

Problemas como a violência, barulho excessivo e irritante das ruas apinhadas de veículos até nas mais altas horas da madrugada, péssimos serviços púbicos como iluminação e drenagem de ruas e avenidas e diversos problemas relativos à própria convivência em áreas mais afastadas; provocaram uma escalada na construção de imóveis em São Paulo feitos unicamente com o objetivo de segregar seus moradores.

A cultura de segregação e de impessoalidade que regem esses imóveis em São Paulo acabou sendo responsável justamente por levar esses mesmos problemas de violência e contratempos normais e corriqueiros para dentro dessas fortalezas de solidão.
Os imóveis viraram alvos preferidos de visitantes indesejáveis como bandidos e todo tipo de escória social que se aproveita do desconhecimento que os moradores têm dos hábitos e aparências uns dos outros, exatamente para infiltrarem-se nesses redutos e promoverem seus intentos nefastos com sucesso.

Segundo muitos síndicos e administradores de imóveis em São Paulo, as quadrilhas aproveitam-se dessa cultura e agem contando justamente com a falta de interesse dos demais moradores com o que está acontecendo a sua volta com um vizinho. Assim, podem penetrar nos imóveis e alcançar pleno sucesso em seus intentos sem, muitas vezes, sequer serem percebidos.

Por isso, estabelecer uma boa vizinhança e uma convivência saudável com os outros habitantes do condomínio ou do prédio; é muito mais do que uma simples regra social de etiqueta e torna-se, com muito mais freqüência, uma estratégia de sobrevivência adotada por pessoas que vivem nesses imóveis em São Paulo. Por pior que possam ser os problemas oriundos do contato interpessoal com pessoas das mais variadas culturas e formas de pensar; esse contato acaba sendo vital para proporcionar ao morador uma segurança extra e a sensação de que “mais alguém” vela pr ele e por sua família a todo instante.

Por essa simples razão; ao procurar imóveis em São Paulo para comprar e alugar e optar pelos condomínios ou pelos prédios de grande porte; acabe com a peregrinação em busca de uma boa vizinhança e crie a sua própria comunidade de bons vizinhos ali mesmo onde você escolheu para viver. São sempre pequenos gestos e medidas simples que serão capazes de promover a aproximação das pessoas e formar um círculo de proteção pessoal muito mais eficiente do que qualquer cerca elétrica ou circuito fechado de televisão.

Pense nisso.


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fonte: Atitudes sustentáveis

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Imóveis subsidiados com FGTS no programa habitacional.

A secretária nacional de Habitação, Inês da Silva Magalhães, disse nesta segunda-feira (18) que é fundamental o papel dos municípios no programa de habitação do governo federal Minha Casa, Minha Vida.

“São eles [os municípios] que devem indicar à Caixa Econômica Federal ou ao empresariado as áreas adequadas para serem adquiridas, que possuem infraestrutura com qualidade de vida para a população. Não pretendemos apenas construir casas, queremos garantir essas condições”, afirmou a secretária, ao participar, em Curitiba, de uma audiência pública na Assembléia Legislativa do Paraná, que abordou as formas de acesso da população ao programa.

De acordo com Inês, desde que o Minha Casa, Minha Vida foi lançado, em março, a procura pelo programa tem aumentado a cada dia.

O fato foi confirmado pelo vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda. Ele disse que as equipes técnicas da Caixa estão analisando atualmente 51 mil unidades habitacionais de projetos apresentados por construtoras.

“Outras 1.800 unidades já foram aprovadas e a expectativa é que este número cresça muito, inclusive devido aos feirões”, disse Hereda ao referir-se ao Feirão da Casa Própria, realizado pela Caixa no último fim de semana em Curitiba. Essa é a quinta edição do evento, que será realizado até o dia 21 de junho em dez cidades.

Segundo ele, no feirão de Curitiba, constatou-se um aumento da procura por financiamentos pela população com renda de três a seis salários mínimos, graças a subsídios que o programa oferece dentro do programa Minha Casa, Minha Vida.

A 5ª edição do Feirão Casa Própria em Curitiba realizou 2.420 negócios, no valor de R$ 184 milhões.

Hereda lembrou que o programa Minha Casa, Minha Vida permite que uma pessoa com renda de até três salários mínimos, residente em qualquer capital do país – exceto São Paulo e Rio de Janeiro, onde o valor é maior – tenha subsídio de R$ 17 mil para qualquer financiamento que lance mão dos recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

“Se alguém for comprar um imóvel novo, por exemplo, de R$ 55 mil, já entra com subsídio de R$ 17 mil e não paga o seguro, que, dependendo da idade, era um comprometimento muito grande. E ainda tem outras vantagens como o fundo garantidor, que assegura que se o comprador perder o emprego, não perde o imóvel”, explicou Hereda.

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fonte: DCI

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Tata lançará "casa mais barata do mundo".

A empresa indiana criadora do carro mais barato do mundo, o Tata Nano, anunciou que seu próximo empreendimento será construir e vender as casas mais baratas do mundo para populações de baixa renda em Mumbai.

Apelidado de “Casas Nano”, o empreendimento lançado pela Tata Housing, uma das companhias do Tata Group, vai disponibilizar no mercado imobiliário propriedades a partir de 390 mil rúpias (cerca de R$ 16,3 mil).



Um apartamento deste tipo, de apenas 26m², consiste de um cômodo onde sala, cozinha e quarto ocupam o o mesmo espaço.

Uma opção mais cara é um apartamento de 43m², com cozinha e quarto separados por 670 mil rúpias, (cerca R$ 28,2 mil).



Favelas

Assim como o Tata Nano, que está sendo vendido por cerca de R$ 4.465, as Casas Nano tem como público alvo famílias pobres que sonham com a casa própria.

“Esta é uma grande oportunidade para servir aqueles que estão na base da pirâmide”, disse Brotin Banerjeee, diretor da Tata Housing.

“Nossa inspiração são os milhões de indianos que não podem comprar suas casas e moram nas favelas”.

O primeiro complexo residencial está em construção em Boisar, uma pequena cidade situada e 96 km de Mumbai.

O empreendimento contará com mil residências, hospital, escola, playground e jardins.

Já na primeira fase do projeto a empresa espera obter lucros de até 1 bilhão de rúpias (R$ 42 milhões).

No final de 2009, a Tata Housing espera expandir o projeto para a capital Nova Déli e Bangalore.


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fonte: BBC Brasil

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Feirão de imóveis da Caixa Economica Federal.

Evento começa pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e entre outras cidades e se estende até o dia 21 de junho.

A Caixa Econômica Federal realizará a partir desta quinta-feira (14) até 21 de junho a quinta edição do Feirão Caixa da Casa Própria em dez cidades brasileiras. A Caixa já tem mais de 109 mil imóveis disponíveis para venda, entre novos e usados.

O evento começará pelo Rio de Janeiro e será realizado também em Salvador, Curitiba, Uberlândia, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Recife, Porto Alegre e Fortaleza. (Para ver as datas e endereços do feirão em cada cidade, veja a tabela abaixo ou visite o site do Feirão)

Além dos dez feirões, ocorrerão outras 62 feiras menores em 59 cidades, de 15 de maio a 28 de junho. Em todos eles, é possível conhecer os imóveis, dar entrada no papel e fechar negócio.

Segundo estimativas da Caixa, o evento deve superar a movimentação financeira do ano passado: em 2008, foram R$ 4 bilhões em contratações de financiamentos e negócios encaminhados, segundo dados do banco.

As linhas de financiamento da Caixa atendem a todas os segmentos de renda, com prazo de até 30 anos e prestações decrescentes.

Podem ser financiados: imóveis novos, usados, ainda na planta ou já em construção; a compra de um terreno ou a construção em um já adquirido; compra de material de construção ou reformas.

De acordo com a Caixa, o feirão será uma “excelente oportunidade” para que as pessoas conheçam empreendimentos que se encaixam no programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal.

Serviço

Quem estiver interessado em obter um financiamento, deve levar a seguinte documentação à feira:

- documentos pessoais do comprador e do vendedor, dependendo do tipo de negócio (RG, CPF, comprovante de residência);
- comprovante de renda (do comprador e do vendedor);
- documentação do imóvel, e/ou da obra e do construtor, caso o imóvel esteja em construção.




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fonte: G1

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