sexta-feira, 31 de julho de 2009

Opção em renda fixa, título imobiliário é isento de IR.Estoque de LCI, papel mais acessível ao pequeno investidor, cresce 80% em 12 meses.

Com a queda da taxa Selic, não só a tradicional caderneta de poupança ganhou competitividade em relação aos fundos conservadores e títulos bancários (CDBs). Os títulos imobiliários vêm atraindo um número crescente de investidores. Dados da Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip) mostram que o estoque desses papéis aumentou em ritmo acelerado nos últimos doze meses. O volume de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – título mais acessível para o investidor pessoa física – cresceu quase 80% entre junho de 2008 e deste ano.

“Este título tem sido super demandado nesse momento de queda de juros, em que o prêmio na renda fixa diminuiu ou até deixou de existir em alguns casos”, afirma o diretor da companhia hipotecária Brazilian Mortgages, Vitor Bidetti. A LCI é um papel atrelado a financiamentos imobiliários. Ou seja, ao emprestar recursos para um empreendimento, a instituição financeira pode transformar o crédito concedido em títulos que são vendidos a investidores pessoa física.

O principal atrativo da LCI, lembram especialistas, é o fato de pessoas físicas serem isentas de Imposto de Renda que é cobrado em outras aplicações de renda fixa mais tradicionais, como fundos DI, de renda fixa e CDBs. “Isso permite que o investidor enxergue a rentabilidade líquida do título, diferentemente do CDB em que o IR ainda tem de ser descontado”, afirma a gerente de captação do Banco CR2, Carolina Thomaz. Segundo ela, praticamente 100% do crédito imobiliário concedido pelo banco foi convertido em LCIs e há fila de espera de investidores interessados nessa aplicação.

“A variação de estoque desse título depende não somente da procura por ele, mas da oferta de empréstimos dos bancos”, lembra o superintendente nacional de cliente de média e alta renda da Caixa Econômica Federal, Mário Ferreira Neto, instituição com a maior carteira de crédito imobiliário no País. De acordo com Neto, o aumento do volume de financiamentos em 2008 permitiu o crescimento da carteira de LCI. “Quase todas LCI oferecidas são compradas.”

Para os bancos, emitir uma LCI, em vez de um CDB, é interessante devido à isenção de IR para pessoas físicas. “É um instrumento mais barato de captação, porque podemos oferecer uma taxa de juro menor do que no CDB, já que o título será livre de outros custos e tributos”, explica Carolina, do CR2.

Rentabilidade e risco

A rentabilidade do papel varia conforme o prazo do investimento (estabelecido previamente), o valor da aplicação e até do banco, já que é a instituição que garante o pagamento do título na data do vencimento. Na CEF, para uma aplicação mínima de R$ 50 mil, a rentabilidade começa em 81% do CDI. Para valores acima de R$ 300 mil, as taxas variam de 82% a 84% do CDI e acima de R$ 1 milhão, a partir de 83% do CDI. Na Brazilian Mortgages, o valor mínimo cai para R$ 30 mil, com retorno entre 90% e 95% do CDI. No Banco CR2, o mínimo é R$ 100 mil e o retorno fica entre 95% e 100% do CDI.

Os prazos de resgate geralmente são de, pelo menos, seis meses. “Há um prazo mínimo que muda de acordo com a instituição. No caso da Caixa, são 60 dias. Se resgatar antes disso, não há remuneração nenhuma”, diz Neto.

A instituição da qual se compra a LCI pesa na taxa do título porque, assim como no CDB, o banco é a primeira garantia do investidor. “Ao comprar uma LCI, o investidor assume o risco do banco”, resume o diretor de relações com participantes da Cetip, Jorge Sant'Anna. Caso haja algum problema na instituição, o detentor do título tem ainda a garantia adicional do crédito ao qual o papel está lastreado, afirma Bidetti, da Brazilian Mortgages. O título também possui o colchão do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$ 60 mil do valor aplicado. Apesar das garantias, o título é indicado para aqueles com carteiras maiores, que buscam diversificar as aplicações de renda fixa e que possuem outros investimentos com liquidez maior em caso de imprevistos.

Outros títulos imobiliários

Além das LCI, investidores com apetite maior ao risco têm outras opções de aplicações atreladas ao setor imobiliário que também são isentas de Imposto de Renda. A primeira delas, mais facilmente comparável às LCI, é a Letra Hipotecária (LH). “Ambas as aplicações são lastreadas a financiamentos, mas há algumas diferenças. A primeira delas é que a rentabilidade da LH geralmente é indexada a Taxa Referencial”, explica Sant’Anna. Antes de 2004, quando foram criadas as LCI, os bancos faziam uma complexa operação de troca de taxas (swap) para conseguir indexar a aplicação ao CDI.

O diretor da Cetip ressalta também que os financiamentos da LH têm garantia de hipoteca. O mercado prefere utilizar a alienação fiduciária (garantia dada as LCI), que permite a retomada do imóvel num prazo menor. A combinação destes fatores faz com que o estoque de LH venha caindo na Cetip.

Já as Cédulas de Recebíveis Imobiliários (CRI) são direcionadas para investidores qualificados. “O investimento é a partir de R$ 300 mil e o prazo de vencimento é maior - em média, de cinco anos”, diz Bidetti. As cédulas são atreladas a uma dívida imobiliária, como a de uma construtora que financiou a venda de um prédio e irá receber prestações dos compradores por um período. Companhias securitizadoras, que transformam um fluxo de pagamento em ativos financeiros negociáveis, podem converter essa dívida em CRI.

O risco no caso da CRI é maior, porque está vinculado à liquidação do compromisso. “Para diminuí-lo, normalmente as securitizadoras fazem um colchão de proteção, criando duas classes de CRI”, explica Bidetti. Segundo ele, de 10% a 15% da dívida é transformada em CRI Júnior, papéis que são os últimos a receber o pagamento. Eles são vendidos a investidores profissionais ou ficam na carteira da securitizadora. Investidores pessoas físicas recebem os CRI Sênior, os primeiros a serem liquidados. “Isso faz com que a dívida pode sofrer uma inadimplência de 10% a 15% até atingir a CRI dos investidores menores.” Geralmente, a inadimplência gira em torno de 1%, segundo Bidetti.

A Cédula de Crédito Imobiliário (CCI) é emitida pela própria devedora. É comparável a uma nota promissória, só que com liquidação extrajudicial - ou seja, em caso de problemas de inadimplência da empresa, o devedor não precisa da autorização do juiz para exigir o pagamento da dívida. O que permite, segundo o diretor da Cetip, gera uma economia de tempo de três ou quatro anos na Justiça. O risco é maior do que em outros títulos, pois não há rating no momento da emissão nem colchão de garantia, como nos CRIs.
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fonte: Agência Estado

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Confiança revigorada no mercado imobiliário.

Globalmente, o pior da crise financeira já passou. E, aqui no Brasil, os efeitos não foram os de uma “marolinha”, mas também não chegaram a ser de um tsunami, especialmente no mercado imobiliário.

Números da pesquisa trimestral Secovi do mercado imobiliário evidenciam uma pequena mas significativa melhora. Em março, foram comercializados 2.162 imóveis novos, contra os 1.556 de fevereiro e os 1.113 de janeiro. Os lançamentos também vêm numa crescente: foram 1.561 novas unidades em março, ante 1.211 de fevereiro e 382 de janeiro.

Em volume de recursos, os resultados são altamente positivos. Conforme balanço da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), de janeiro a abril deste ano os recursos da caderneta de poupança financiaram 78 mil unidades, o correspondente a R$ 8,3 bilhões. A Caixa Econômica Federal, uma das instituições que mais investem em habitação no País, pretende aplicar este ano R$ 30 bilhões em financiamentos, entre recursos da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Nada mal para um setor produtivo que atraiu olhares de pessimismo!

Esse aquecimento tende a aumentar, principalmente diante das boas perspectivas de produção e comercialização trazidas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. Pela primeira vez na história do País, criou-se um programa com concessão de subsídios para famílias com renda de zero a três salários mínimos e aporte de recursos do Orçamento Geral da União.

Concebido para iniciar o processo de contenção do déficit habitacional, o “Minha Casa, Minha Vida” reúne quase todos os ingredientes necessários para a instituição de uma política nacional e perene de habitação. O plano não se esgota nos próximos dois anos, pois, para solucionar a carência de mais de 8 milhões de moradias, são necessários R$ 141 bilhões de investimentos e 15 anos de produção.

Esse volume de novos empreendimentos no mercado impelirá administradoras a se profissionalizarem ainda mais. O novo público consumidor tem hábitos e costumes diferenciados. Só para exemplificar, o segmento econômico que é o alvo prioritário do programa “Minha Casa, Minha Vida” movimenta R$ 550 bilhões por ano e detém 71% do consumo nacional, conforme pesquisa do instituto Data Popular.

Com renda familiar de até R$ 3,5 mil, a grande maioria não tem curso superior. Esse contingente é composto por analfabetos digitais, mas que sabem exatamente o que querem. Suas referências estéticas derivam e se alicerçam na cultura popular: alegre, colorida, exagerada e extravagante. Como se disse por inúmeras vezes, o futuro é popular. E será cheio de cores e boas novidades.

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fonte: Sisp

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Cohapar e Caixa já habilitaram 2.543 unidades do “Minha Casa”.

O comitê do programa “Minha Casa, Minha Vida”, coordenado pelo presidente da Cohapar, Rafael Greca, aprovou a construção de mais 1.083 moradias, em seis municípios. Com mais essas unidades, o Estado já totaliza 2.543 novas casas distribuídas em 13 municípios. Deste total 1.277 unidades são direcionadas para famílias com renda mensal de até três salários, de acordo com as regras do Governo Federal.

A reunião foi realizada na terça-feira (21), com representantes dos órgãos que compõem o Comitê e das cidades beneficiadas. “Nosso escritório de planejamento urbano, com reuniões realizadas na Companhia, com participação de representantes da Copel, Sanepar, Caixa, Suderhsa, IAP, Sedu, Comec, Mineropar e Cohapar, viabiliza, a cada semana, mais projetos para o ‘Minha Casa, Minha Vida’, inclusive já estendendo o programa para o interior do Estado”, explicou Greca.

O “Minha Casa, Minha Vida” prevê a construção de um milhão de moradias em todo o país e 44.172 unidades no Paraná. Destas, 32.173 casas poderão ter seus projetos coordenados pela Cohapar sendo que 12.202 serão construídas na Região Metropolitana de Curitiba e 19.971 em cidades com mais de 100 mil habitantes.

NOVOS MUNICÍPIOS – As 1.083 unidades, na última reunião do Comitê vão ser distribuídas em seis municípios, sendo cinco da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e um em Cianorte. Em Balsa Nova, foram habilitadas 128 moradias, 28 para quem recebe até três salários.

Já em Adrianópolis, são 44 unidades habitacionais, sendo 18 para a mesma faixa salarial; em Tunas, das 60 moradias, 20 também são para famílias de baixa renda; Bocaiúva do Sul, das 65, 25 são para este patamar de renda; Almirante Tamandaré teve 360 casas aprovadas, sendo que 214 também privilegiam famílias de baixa renda. Em Cianorte, no Noroeste do Estado, habilitou 426 áreas sendo 170 para famílias com renda entre até três salários mínimos.

“Isso se soma a tudo que vem sendo realizado, as 437 casas de Irati (centro-sul do Estado) onde o contrato de viabilidade para a execução das primeiras casas do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ no Paraná já foi assinado e as 1.023 já estão definidas para Piraquara, Campina Grande do Sul, Araucária, Contenda, Mandirituba e Lapa”, frisou Greca.

PRÓXIMAS – De acordo com o superintendente da Caixa, Arielson Bittencourt, a etapa mais difícil, que é a da identificação dos terrenos de acordo com as normas estipuladas pelo programa está sendo executada com sucesso. “Os próximos passos são mais rápidos. O mais difícil era encontrar terrenos com a aprovação de todos os órgãos competentes. Muitos deles já foram encontrados e agora já estamos finalizando os projetos urbanísticos (PU) e vamos partir para as licitações e depois para a contratação”, explicou.

O superintende da Caixa esclareceu que o processo de assinatura do contrato de viabilidade de Irati para a execução das primeiras casas do programa no Paraná foi rápido. “Pois o município já tinha o terreno doado para a Cohapar, que já tinha feito o projeto urbanístico e já estavam no registro de imóveis para a individualização das matrículas. O registro de imóveis é um processo em que você pega uma área enorme e tem que fazer a individualização das matrículas, e isso com uma área de 437 casas, demora um pouco, mas isso vai estar ocorrendo junto com o processo de escolha da construtora”.

ANÁLISE – Bittencourt ainda explicou que a Caixa deve ter mais cerca de 4 mil unidades em análise na RMC. “Já estamos vendo a possibilidade de trabalhar com os municípios do interior fazendo uma parceria como esse que está sendo desenvolvida aqui.”

“Nosso próximo horizonte é ver quantas casas ainda podemos fazer nas cidades restantes da RMC, que ainda não fechamos projetos e dependem dos prefeitos e da documentação estar em ordem e aguardar alguns pareceres da Mineropar e dos órgãos ambientais relativos a alguns municípios já habilitados, como o de algumas áreas de Almirante Tamandaré. Depois vamos estender o programa e oferecer os serviços da Cohapar para as outras regiões do estado, para as cidades de 100 mil e de 50 mil habitantes”, disse o presidente da Cohapar.


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fonte: Imobilien

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Vendas de imóveis sobem acima do esperado nos EUA.

Washington - As vendas de imóveis novos para uma única família dispararam 11% em junho nos Estados Unidos em comparação ao mês anterior, muito acima dos 2,3% esperados pelos especialistas, informou nesta segunda-feira, 27, o Departamento do Comércio americano. O aumento para 384 mil unidades foi estabelecido com o reajuste sazonal, sendo que a média inicialmente prevista era de 350 mil unidades.

A alta foi a sexta em seis meses e o volume médio de vendas em junho, de 384 mil unidades, o mais elevado desde novembro, quando a média estava em 390 mil.

O Departamento do Comércio revisou o dado de vendas de imóveis novos em maio para alta de 2,4%, à média anual de 346 mil unidades. Anteriormente, havia informado queda de 0,6% para 342 mil unidades. Em comparação a junho do ano passado, as vendas de imóveis novos caíram 21,3%.

O preço médio dos imóveis novos caiu 12% em junho para US$ 206,2 mil em comparação a junho do ano passado. Em comparação a maio, os preços também recuaram de US$ 219 mil. A queda nos preços reflete o excesso de oferta. A média de imóveis novos disponíveis para a venda em junho era de 8,8, inferior entretanto à média de 10,2 em maio. Ao final de junho, havia cerca de 281 mil residências disponíveis para a venda; em maio, 293 mil.

As informações são da Dow Jones.

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fonte: Zap Imóveis

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Locação de imóveis cresce pelo 5º mês seguido em São Paulo.

“Quem tem imóvel para alugar na cidade de São Paulo não tem do que reclamar”, comenta José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI-SP)

Realmente é isso que comprova a pesquisa realizada pelo CRECI-SP com 447 imobiliárias na capital.

O número de imóveis alugados teve aumento de 2,8% em maio na comparação com abril. Foram alugados 919 imóveis, o que fez o índice de locação da Capital evoluir de 2,0000 em abril para 2,0559 em maio. Os imóveis mais alugados pelas imobiliárias em maio foram os de aluguel médio entre R$ 601,00 e R$ 800,00, somando 26,76% do total.

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fonte: Primeiramão

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domingo, 26 de julho de 2009

Volume de empréstimos de bancos médios se recupera.

Os bancos de pequeno e médio portes conseguiram recuperar boa parte das fontes de recursos e voltaram a emprestar praticamente o mesmo volume de dinheiro que giravam antes do agravamento da crise, em setembro, quando o banco de investimentos Lehman Brothers quebrou.

Em março, o saldo das operações de crédito ainda estava 6,5% abaixo do registrado antes da crise. Segundo dados do Banco Central (BC), o resultado melhorou em maio e ficou apenas 0,6% abaixo do desempenho de setembro de 2008. "Não há mais nenhum problema de liquidez e foi resolvido o problema de credibilidade no setor", analisa Renato Martins Oliva, presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representas as instituições pequenas e médias.

O congelamento do crédito produziu grandes efeitos sobre os bancos de menor porte. Para evitar consequências danosas ao segmento, que tem forte participação no financiamento de pequenas empresas e em operações como crédito consignado, o BC adotou uma série de medidas para garantir a retomada das captações - como a redução dos depósitos compulsórios, que liberou R$ 100 bilhões para o caixa dos bancos.

Mas a redenção ocorreu mesmo em abril, com a criação do Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE). O instrumento dá garantia de até R$ 20 milhões aos investidores que aplicarem recursos nessas instituições. Isso deu segurança para que grandes aplicadores voltassem a pôr dinheiro nesses bancos, opção de investimento que havia sido completamente excluída no auge da crise.

Desde então, foram captados R$ 9,5 bilhões com a garantia especial.
Para Rubens Sardenberg, economista-chefe da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), as medidas tomadas pelo BC no ano passado permitiram, num primeiro momento, a recomposição de caixa dessas instituições.

Na sequência, os bancos voltaram a emprestar. Nessa retomada, o empréstimo consignado e o financiamento de veículos foram os primeiros beneficiados. Dados do BC mostram que a média diária de concessão de crédito consignado ficou em R$ 286 milhões em maio, valor 121% maior que o de dezembro.

No caso dos carros, a média de novas operações somou R$ 212 milhões em maio, um salto de 58,4%. No mesmo período, a média das operações para pessoas físicas cresceu 16,3%. O desafio que se impõe agora aos bancos é a demanda ainda fraca, diz Sardenberg.

Queda no IGP-M abre espaço para negociação de contratos.

Com a queda do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que reajusta o valor do aluguel, dos financiamentos imobiliários e dos consórcios, chegou a hora dos consumidores negociarem os contratos, na avaliação de especialistas.

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), depois de registrar deflação de 0,07% em maio, o IGP-M ficou em 0,10% em junho. Na segunda prévia de julho, o índice teve queda de 0,27%, ficando abaixo do observado no mesmo período do mês anterior, quando houve leve alta de 0,07 %. No ano, o índice acumula queda de 1,51%.

O diretor da Associação Brasileira dos Mutuários de Habitação (ABMH), Lúcio de Queiroz Delfino, lembra que quem tem contratos mensais corrigidos por esse índice tem direito de pagar mais barato no período em que houve deflação. Mas, segundo ele, em geral os contratos são anuais e por isso nem sempre o consumidor vai poder pagar menos. Por exemplo, afirma Delfino, nos doze meses fechados em junho, houve aumento do IGP-M de 1,52%.

Para o vice-presidente da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, apesar de os reajustes serem feitos ao final do contrato, nada impede que o consumidor negocie antes. Entretanto, ele não acredita que o índice permaneça negativo ao longo do ano. Segundo pesquisa do Banco Central, o IGP-M deve fechar o ano em 0,44%.

Oliveira lembra que em anos anteriores o IGP-M subia acima dos reajustes de salários, o que causava problemas para quem pagava aluguel ou financiamentos corrigidos pelo índice. Neste ano, a expectativa é de reajustes menores.

Mesmo com previsão de que os consumidores pagarão menos pelo aluguel, o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), Flávio Prando, considera que o imóvel está sendo vitos como uma forma de investimento e esse é um dos fatores que tem levado à recuperação do setor.

“As pessoas estão vendo o imóvel como moeda forte, comparativamente ao mercado financeiro, que teve perdas no ano passado, e após as reduções da Selic [taxa básica de juros], que fazem com que os fundos de investimento tenham rentabilidade menor”, argumentou. Além desse aspecto, Prando considera que o programa Minha Casa, Minha Vida também tem estimulado o setor por contar com juros mais atrativos e subsídios.

Segundo Prando, no ínicio do ano houve redução de lançamentos de empreendimentos imobiliários por causa dos efeitos da crise financeira internacional no país, mas com recuperação a partir de maio. A expectativa é fechar o ano com lançamento de 28 mil unidades em São Paulo, contra 35 mil registradas no ano passado.

De acordo Prando, a projeção para este ano ainda pode ser revisada para cima a depender do resultado dos próximos dois meses. O estado representa cerca de 40% da comercialização de imóveis no país. “Acreditamos em um crescimento paulatino e sustentável do mercado.”

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fonte: Agência Brasil

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Especialistas em organização dão dicas para manter a casa arrumada.



A casa está uma bagunça e você não tem tempo e nem sabe por onde começar a organizá-la. Além disso, é comum nessas horas bater aquela preguiça e a vontade de deixar a arrumação para o dia seguinte. Mas há especialistas, conhecidos como personal organizers, que prometem dar um jeito na bagunça toda. Depois de fazer uma avaliação do ambiente e da rotina do morador, eles traçam um plano de arrumação. E dão dicas para manter a organização da casa.

“O segredo da organização é manter cada coisa em seu lugar. Ao entrar em casa, por exemplo, é importante que você tenha um lugar especifico para deixar a bolsa. Temos que tentar dar funcionalidade aos ambientes. Assim, mesmo quando você estiver no escuro, vai conseguir encontrar o que procura”, explica a personal organizer Silvia Balbi, parceira da OZ!, Sistemas de Organização.

De todos os cômodos e móveis da casa, Maria Silvia aponta a área de serviço e os armários como os mais difíceis de organizar. Segundo ela, os espaços pequenos tendem a perder a funcionalidade pela dificuldade de encontrar móveis em tamanhos adequados. Já os armários, por terem a capacidade de esconder entulhos, acabam se tornando vilões para os que não têm tempo ou vontade de arrumar a casa. Luciana Menezes, personal organizer há quatro anos, acrescenta outros aposentos que apresentam problemas de organização por parte de quem a procura.

“Geralmente, o quarto e a cozinha são cômodos difíceis de manter organizados, por serem ambientes de uso de rotina. Alguns materiais podem facilitar a organização da casa. Caixas com divisórias para guardar papéis e pequenos objetos; sacos de TNT para proteger roupas; cestos e cabides específicos para cada tipo de roupa são alguns acessórios que podem ajudar”, alerta Luciana Menezes.



Se desapegar de contas antigas, recados escritos em guardanapos e apontantamentos em papéis avulsos, que surgem sem se saber a origem, é problemático para alguns. Sílvia Balbi propõe uma limpeza geral do que não serve mais. O que pode ser bastante difícil, mas não custa, ao menos, tentar.

“É impressionante a quantidade de papel que as pessoas costumam guardar. Para dar uma sensação de organização, algumas delas começam a empilhar as coisas. Mas isso não ajuda, pelo contrário. Pois vai ser difícil encontrar algo no meio do entulho. Para isso, é bom ter pastas. Uma para contas, outra para desenhos dos filhos, para cartas ou projetos”, aconselha a especialista em organização.

Por mais que alguns já saibam o que e como fazer para manter a casa arrumada, o fato é que a falta de tempo e a preguiça básica pode complicar toda a organização dos ambientes. Por isso, antes de esconder sapatos e roupas debaixo da cama ou jogá-los de qualquer forma dentro do armário para receber uma visita de surpresa, uma boa dica é ter alguns apetrechos - como os indicados por Silvia Balbi e Luciana Menezes - para facilitar a arrumação ou um especialista para ensinar a manter sempre a casa em ordem.
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fonte: Zap Imóveis

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sábado, 25 de julho de 2009

Dicas para proprietários de imóveis à venda.

Confie a venda de seu imóvel a um corretor/empresa credenciada.

Na avaliação deixe o corretor ajudá-lo sugerindo um preço justo, evite pedir um preço muito alto, planejando abaixar depois, levará mais tempo para o imóvel ser vendido, o que acarretará mais custos e os prováveis compradores vão perdendo o interesse.

Para a apresentação do imóvel, procurar conserva-lo sempre limpo e bem cuidado, principalmente em relação a pintura.

Para a demonstração o corretor terá a responsabilidade de fazer uma pré seleção dos compradores, sabendo o que ele procura, se depende de financiamento bancário e outros para adquirir o bem , proporcionando principalmente segurança nestas visitas.

Negociações exigem habilidades , treinamento e experiência, portanto assessoria de um corretor é imprecindível, pois o envolvimento direto proprietáio/ comprador provoca emoções que prejudicam a habilidade de negociar e frequentemente acabam em más negociações.

Documentação correta, assegure-se de quais atos precisam ser feitos e pagos. Saiba qual documentação deverá ser apresentada para concretizar a venda e como as restrições constratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação.

Vale a pena ressaltar , que o proprietário quando contrata uma imobiliária não terá despesa alguma com divulgação da venda de seu imóvel, ficando todas por conta da imobiliária contrada, ou seja em jornais, internet, revistas, placas e oportunidade de parcerias entre imobiliárias, sendo devida apenas a comissão de venda estipulada , somente quando vendido o imóvel.

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fonte: redeimoveisparana

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Cuidados com sua piscina no inverno.


Piscina Limpa

Piscina Suja



Para manter sua Piscina em perfeito estado no Inverno, é bom tomar algumas providências que são simples e quando chega o verão a piscina estará pronta para ser usada:

Filtrar a água diariamente e manter um tratamento acompanhando o PH da água com uma analise para manter na faixa na faixa de 7.2 a 7.6;

Adicione cloro granulado para purificação da água (germicida/bactericida), na proporção de 4gr/m³ uma vez por semana, aumentando a dosagem e aplicação conforme o movimento. (Verificando cloro livre com estojo de testes);

Adicionar semanalmente 3ml/m³ de algicida de manutenção, para evitar o desenvolvimento de algas trazidas pela chuva e pelo vento. Para piscinas de fibra ou vinil, utilize algicidas fibra/vinil;

Utilize clarificante e floculador, quando necessário;

Limpe as bordas da piscina com limpa bordas, quando necessário;

Aspire o fundo da piscina a cada 15 dias;

Piscinas vazias e abandonadas geram uma série de problemas como:
. Rachaduras e trincas;
. Riscos de acidentes;
. Desnivelamento da piscina;
. Deslocamento de azulejos

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fonte: As Novidades

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Loft aproveita o terreno estreito e ganha iluminação natural.


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fonte: Tv Casa/You Tube

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Rossi e Odebrecht criam novas marcas para a baixa renda.

Empresas vão construir imóveis a partir de R$ 42 mil para atender o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

De olho nas oportunidades após a criação do pacote habitacional "Minha Casa, Minha Vida", as construtoras Rossi e Odebrecht lançaram, respectivamente, as marcas Rossi Ideal e Odebrecht Realizações Imobiliárias para construir habitações para famílias com renda entre zero a dez salários mínimos.

A Rossi Ideal vai lançar imóveis a partir de R$ 42 mil nas cinco regiões do Brasil. Apesar de atender todas as faixas do pacote, o foco da marca será principalmente as famílias com renda entre três e seis salários mínimos. A expectativa da Rossi é que somente a marca para baixa renda represente cerca de 70% dos lançamentos da companhia em 2009, o que significa a criação de 13 mil a 15 mil unidades para este segmento.

Já a Odebrecht Realizações Imobiliárias vai substituir a antiga Odebrecht Empreendimentos Imobiliários para dar mais foco ao segmento econômico. A nova marca, porém, ao contrário da Rossi Ideal, também vai investir em empreendimentos de médio e alto padrão fora do "Minha Casa, Minha Vida". O plano da companhia é atingir, em 2009, um faturamento de R$ 600 milhões com a Odebrecht Realizações, em comparação aos R$ 350 milhões registrados no ano passado.

Além dos imóveis para a baixa renda da nova marca, a Odebrecht ainda vai aumentar o investimento no Bairro Novo, braço imobiliário que também atua no segmento econômico. A perspectiva é de que até 2010 a fatia de faturamento da construtora nas receitas da Odebrecht suba dos atuais 30% para 50%.


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fonte: PINI Web

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Empregados de edifícios, que ajudam a vender imóveis, estão na mira dos profissionais do setor.

Rio de Janeiro - No fim de semana, o porteiro do seu condomínio aparece todo arrumadinho e perfumado? Tanto capricho pode esconder uma questão polêmica. Com o aquecimento do mercado de compra e venda de imóveis, cresce também o número de empregados de edifícios que fazem o papel de corretores, auxiliando proprietários a conseguirem compradores. E sábado e domingo é quando a procura se intensifica.

Mas, enquanto muita gente não vê nada demais em pagar uma comissão por esse serviço, os corretores já declararam guerra aos porteiros que exercem informalmente sua profissão: no Rio, há dois anos o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ) firmou um convênio com o Ministério Público para coibir essa atividade.

Neste período, já foram proferidas cerca de 300 sentenças de processos penais contra porteiros. Em seu site, o Creci vai além: expõe um cartaz da chamada “Operação porteiro-corretor”, que informa as penalidades previstas em lei - o objetivo é que a peça seja impressa e fixada nos quadros de avisos dos prédios.

O presidente do Creci-RJ, Casimiro Vale, ressalta que a entidade tem participado de eventos voltados para síndicos, mostrando que o condomínio pode ser responsabilizado caso ocorra um problema mais sério: Quando o porteiro abre a porta para qualquer pessoa interessada, a segurança do prédio fica exposta e, em caso de assalto, por exemplo, o morador pode mover ação contra o condomínio.

Antes de levar alguém para a visita, o corretor faz todo um levantamento.
Há riscos de entraves jurídicos, diz entidade.O presidente do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro, garante que a reação dos corretores não se deve apenas à perda de mercado de trabalho: Antigamente, o corretor aproximava partes.

Hoje, fazemos muito mais: obtivemos a regulamentação profissional porque o Congresso entende que a transação imobiliária é complexa, envolve conhecimentos técnicos, legislativos e mercadológicos. O comprador pode adquirir o imóvel com uma série de “pepinos” jurídicos, e nem ele nem o porteiro terão noção disso.

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fonte: O Globo

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Caixa Econômica e Nossa Caixa se antecipam ao Copom e cortam juros.

A Caixa Econômica Federal e a Nossa Caixa decidiram se antecipar à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) e anunciaram ontem a redução de juros. A Caixa reduzirá as taxas de 13 linhas de crédito para pessoas físicas e empresas.

As novas taxas, que começam a vigorar a partir da segunda-feira, valerão independentemente da decisão que o Banco Central divulga no início da noite de hoje sobre a taxa Selic. Essa foi a sétima queda anunciada pelo banco em 2009.

Seguindo a recomendação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Caixa cortou os juros dos principais empréstimos. Dessa vez, a redução atingiu os cartões de crédito, modalidade que não havia sido beneficiada pelas quedas anteriores. “A redução é parte da estratégia da Caixa de praticar as menores taxas do mercado”, cita nota.

Entre as operações destinadas às pessoas físicas, o juro máximo do crédito pessoal caiu de 4,91% para 4,04% ao mês. No cheque especial, a taxa máxima mensal passou de 6,79% para 6,75%. Nos cartões de crédito, o crédito rotativo mais caro caiu de 3,30% para 2,80%.

Já a Nossa Caixa anunciou que as novas taxas passam a valer amanhã e estão 1,45 ponto menores, como por exemplo a linha de antecipação do 13º salário, que passou de 3,95% para 2,50%. Outras reduções estão previstas para o crédito consignado, cheque especial (pessoa física), desconto de duplicatas, desconto de cheques e financiamento de veículos.

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fonte: O Estado de São Paulo

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Ribeirão terá R$ 32 mi para construir casas populares.Recursos são do programa 'Minha Casa, Minha Vida' do governo federal.

O convênio para a construção de casas populares com recursos do programa "Minha Casa, Minha Vida" foi assinado na tarde desta terça-feira (30), em Ribeirão Preto.

Serão viabilizados R$ 32 milhões para beneficiar 704 famílias, que possuem renda de zero a três salários mínimos. Os apartamentos serão construídos na região oeste de Ribeirão Preto.

A previsão é que as obras sejam concluídas em um ano.

O programa habitacional lançado no mês de março pelo governo federal prevê a construção de 1 milhão de casas no Brasil até 2010

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fonte: EPTV

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domingo, 28 de junho de 2009

Incorporadoras investem em projetos para deficientes, idosos e gestantes."As portas de banheiro chegam a impedir a passagem de obesos", diz arquiteta.

A acessibilidade nos edifícios foi regulamentada por decreto em 2004, mas, no mercado imobiliário, ainda são raros os projetos que incluem itens como rampas de acesso e pisos antiderrapantes, além de reserva de unidades adaptadas para portadores de deficiência física ou mobilidade reduzida, o que inclui idosos e gestantes.

É essa a conclusão do Instituto Brasil Acessível, que promove nessa semana a 1º Jornada Nacional de Arquitetura Inclusiva, que discute o tema. "Em apartamentos, temos menos liberdade para fazer adaptações. O comprador pode financiar a unidade por 30 anos e não ter condições de morar nela. As portas de banheiro chegam a impedir a passagem de obesos", questiona a arquiteta Sandra Perito, presidente do instituto.

O arquiteto Rogério Romeiro, membro da Comissão Permanente de Acessibilidade da Prefeitura de São Paulo, confirma que o tema "caminha a passos lentos". "Leva-se o projeto na Prefeitura para aprovação, e itens de acessibilidade ainda não são requisitados. O órgão público demora para entender a lei, assim como a sociedade."

Porém, ele acredita que esse processo foi acelerado pela lei de cotas federal que inclui pessoas com deficiência no mercado de trabalho. "As empresas começam a procurar edifícios mais acessíveis, e esses trabalhadores também buscam morar de maneira mais confortável."

A legislação também é composta por normas, que indicam ângulos e tamanhos de rampas. "Há no mercado quem o faça, mas de maneira errada. Essa é a maior agressão. Um banheiro pode prever barras e acessórios, mas não permitir girar uma cadeira de rodas ou a rampa de acesso estar construída na parte de trás da porta principal", explica Romeiro.

Para Sandra, a resistência do mercado imobiliário a esses itens resulta de falta de conhecimento, pois um projeto de acessibilidade sofre um acréscimo de apenas 1% no valor da obra, enquanto que, se precisar ser adequado depois de construído, poderá alcançar 25%.

Porém, há quem já utilize a legislação como argumento de venda. É o caso da incorporadora Cury, que, ao lançar o Mérito Vila Curuçá, anuncia que 3% das unidades são reservadas para portadores de necessidades especiais com adaptações para acessibilidade.

Sandra lembra que a legislação não inclui residências, espaço onde se poderia ter mais conforto e segurança. Em seu projeto "Casa para a Vida Toda", localizado em condomínio em Taubaté, no interior do Estado, o custo foi mantido por causa de previsão de adaptações, usadas apenas se necessário. "Está tudo preparado para a instalação de elevador, barras no banheiro, colocação de sinalização luminosa na campainha", explica.

Após a construção, o custo sobe. "Um cliente decidiu instalar um elevador, cuja reforma saiu 50% mais cara que o aparelho. Outro comprou um apartamento e quis ampliar o banheiro, mas a estrutura da parede impossibilitou a obra", completa.


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fonte: Jornal da Tarde

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Materiais de construção têm aumento nas vendas.

As vendas de materiais de construção no País cresceram em maio pela primeira vez no ano em relação ao mês anterior. Segundo dados divulgados sexta-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), o comércio desses insumos cresceu 5,4% de abril para maio, reduzindo a queda acumulada do faturamento do setor nos primeiros cinco meses do ano para 16,1%, ante o mesmo período de 2008.

O setor vinha registrando baixa desde novembro, mas a Abramat afirma que o cenário é animador em relação aos próximos meses e tem expectativa de crescimento de 3% nas vendas deste ano.

Apesar disso, a entidade informa que o faturamento total deflacionado das vendas de materiais de construção no mercado interno caiu 15,05% em maio na comparação com igual mês de 2008. A associação ressaltou que em maio de 2008 as vendas apresentavam "acelerado ritmo de crescimento", que foi interrompido em outubro pela crise econômica.

Além de um aumento sazonal no segundo semestre, o setor conta com os estímulos criados pelo governo federal, com a desoneração de Imposto sobretudos Industrializados (IPI) nos materiais de construção e o programa Minha Casa, Minha Vida para elevar a receita na segunda metade do ano. "Esperamos que nos próximos dias já se tenha a ampliação do prazo de vigência do IPI reduzido para materiais, mantendo o estímulo ao consumo de materiais, e aumentando a demanda já em junho" , disse Melvyn Fox, presidente da Abramat.

"Com os resultados, a previsão da Abramat para o desempenho para a indústria de materiais de construção em 2009 continua sendo de crescimento de 3% em relação a 2008, pois há expectativa de que o segundo semestre deste ano apresente resultados bem superiores aos registrados até o mês de maio", informou a associação.

Nos últimos 12 meses até maio, conforme a Abramat, houve crescimento de 0,78% das vendas de materiais de construção. Fox acredita que a ampliação do prazo de vigência do IPI reduzido para materiais, manteve o estímulo ao consumo de materiais e aumentou a demanda por eles já em junho. Ele esteve na quarta-feira em Brasília na reunião do Grupo de Acompanhamento da Crise (GAC), quando apresentou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, estudos feitos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com os principais efeitos da desoneração do setor.

Desoneração. A associação reivindica que o benefício, com duração prevista de três meses, que se encerram no fim de junho, seja estendido até o fim de 2010. Além disso, quer que outros 15 itens sejam incluídos na lista de beneficiados, como os pisos laminados, vidros e telhas arredondadas. Outra reivindicação da Abramat é que o governo conceda redução de 50% nas alíquotas de ICMS incidentes sobre todos os materiais de construção e de 100% nas de PIS/Cofins.

A entidade acredita que tais medidas resultariam em redução de preços dos produtos do setor, sendo que, só com a desoneração de PIS/Cofins, uma casa de R$ 50 mil ficaria R$ 1 mil mais barata.


fonte: Jornal do Commércio

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segunda-feira, 8 de junho de 2009

5º Feirão da Casa Própria fechou mais de 3 mil contratos e movimentou R$ 150 milhões.



O 5º Feirão da Casa Própria lotou o Novo Shopping no final de semana. Foram fechados cerca de 3 mil contratos em um volume de R$ 150 milhões em negócios.

Com o intuito de facilitar a vida de quem busca a casa própria, a Caixa realiza anualmente este feirão que já virou tradição. A novidade desta edição foi a inclusão do programa Minha Casa, Minha Vida, que possibilita que famílias com renda de até 10 salários mínimos possam realizar o sonho do ter seu próprio teto.

A grande vantagem do feirão é agilidade no atendimento e na liberação do crédito, por isso, milhares de ribeirãopretanos lotaram em filas os corredores do Novo Shopping.

A partir de hoje (8/6), os empréstimos habitacionais com recursos do SBPE - Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo da Caixa Econômica Federal estão mais baixos e vão ter taxas de 8,2% a 10,5% ao ano.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Materiais sustentáveis roubam a cena no mercado de construção.

Confira os novos produtos que prometem o reaproveitamento de água, otmização de energia e certificação de sustentabilidade:

Madeira, muita madeira. Mas com um requisito fundamental: certificada, reaproveitada ou de demolição. É o material que mais pode ser observado na mostra de arquitetura e decoração Casa Cor deste ano, conforme confirma o diretor Ângelo Derenze. E sua sustentabilidade reside na eficiência energética que está por trás da sua produção, menor do que a de produtos como cimento.

Mas os ambientes da mostra que lança tendências para a casa vai além e passa por materiais reciclados e tecnológicos. "A indústria de materiais de construção é eclética. Há, principalmente, novas opções de revestimentos. A tendência é reaproveitar o que já existe com acabamentos diferenciados.

Ao mudar o revestimento do piso, móveis e parede, o imóvel se renova de forma econômica", explica Derenze. Ele cita tintas que imitam materiais como o aço e papel de parede. Há também opções ecológicas e sem odor, à base de água.

Nelson Kawakami, diretor-executivo do Green Building Council, ONG que certifica prédios sustentáveis, lembra que, além do reúso da água da chuva, o mercado avança na redução do consumo de água ao passar a oferecer chuveiros com menor vazão de água e com pressurizador; além de pias inteligentes e descargas com dois toques, que utiliza três ou seis litros de água.

Quando o assunto é redução do consumo de energia, lâmpadas em leds ou fibra ótica dominam o ambiente. Enquanto as primeiras consomem menos energia e pode durar até dez anos, a outra utiliza a energia de uma lâmpada e a distribui para outros condutores.

"Mas o mais importante é conseguir utilizar o máximo de luz natural, com o aproveitamento de janelões, ambientes integrados sem paredes e resíduos de elementos reciclados, em forma de bloquetes", completa.

O alumínio, por exemplo, consome muita energia em seu processo produtivo, conta. "Até pisos elevados podem ser feitos de plástico reciclado e, na demolição, portas podem ser reaproveitadas em outra construção. Hoje, o máximo que se reaproveita são azulejos."

Na mostra, há arquitetos e decoradores que utilizam em maior ou menor grau essas soluções. Helena Viscomi, em seu Loft Sustentável, as utiliza quase na totalidade do espaço de 240 m², com inovações como o sistema de aspiração de pó central, um tubo de nove metros conectado em uma central fora da casa que reduz o uso de energia, além de vidros autolimpantes com camadas que aumentam o conforto térmico do ambiente.

A base estrutural da construção é feita de aço galvanizado, e o fechamento de paredes internas, externas e telhas é feito com placas recicladas. Jardins verticais aumentam o conforto ambiental. Há também soluções como reúso de água, energia solar e utilização de madeira de demolição recuperada.

"A sustentabilidade começa no canteiro de obras, com reutilização de água. Para que essas soluções sejam mais eficientes, devem ser acompanhadas pela automação, que auxilia na economia de energia, ao permitir a programação de luz para o dia e noite com apenas um toque de botão", explica a arquiteta.

O designer de interiores Fabio Galeazzo acredita que o tema evolui de forma expressiva, principalmente com relação aos processos construtivos. "Já existem paredes de gesso externas, que chegam a reduzir o valor da obra em até 40%, além de acabamento de tinta à base de terra."


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fonte: Revista Zap

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Parceria Ilustre.O humorista Chico Anysio é o atual garoto propaganda da Santa Maria Imóveis, imobiliária de ampla atuação em Ribeirão Preto.


O humorista Chico Anysio é o atual garoto propaganda da Santa Maria Imóveis, imobiliária de ampla atuação em Ribeirão Preto.

Credibilidade e reconhecimento são algumas das características do artista também encontradas na empresa.

"Além disso, penso que, assim como nossa imobiliária, Chico Anysio possui uma trajetória de sucesso baseada em muito trabalho. Ele é um homem simples, que conquistou seu crescimento com talento e dedicação", compara Sérgio Valente, proprietário da imobiliária, justificando a escolha do humorista.

Entre as facilidades oferecidas pela Santa Maria, conheça o site http://www.santamariatem.com.br/ . Informações pelo tel.: 4009.5555.

A Santa Maria possui dois endereços em Ribeirão preto, na Av. Diederichsen, 407, e na Av. João Fiúsa, 1200.

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Imóveis em São Paulo: A Busca por uma Boa Vizinhança.

A vida nas grandes cidades está ficando cada vez mais caótica e impessoal. As pessoas moram anos ao lado de outras em condomínios e sequer sabem o nome ou conhecem o rosto de seus vizinhos de porta. Em São Paulo os imóveis gigantescos e os condomínios cada vez mais privativos provocam justamente esse fenômeno da impessoalidade de uma forma cada vez mais persistente e cruel.

É compreensível; pois achar imóveis em São Paulo com uma boa vizinhança e que estejam fora dessas características de condomínios gigantescos e que se transformaram em verdadeiras fortalezas inexpugnáveis é cada vez mais difícil; se já não for totalmente impossível.

Problemas como a violência, barulho excessivo e irritante das ruas apinhadas de veículos até nas mais altas horas da madrugada, péssimos serviços púbicos como iluminação e drenagem de ruas e avenidas e diversos problemas relativos à própria convivência em áreas mais afastadas; provocaram uma escalada na construção de imóveis em São Paulo feitos unicamente com o objetivo de segregar seus moradores.

A cultura de segregação e de impessoalidade que regem esses imóveis em São Paulo acabou sendo responsável justamente por levar esses mesmos problemas de violência e contratempos normais e corriqueiros para dentro dessas fortalezas de solidão.
Os imóveis viraram alvos preferidos de visitantes indesejáveis como bandidos e todo tipo de escória social que se aproveita do desconhecimento que os moradores têm dos hábitos e aparências uns dos outros, exatamente para infiltrarem-se nesses redutos e promoverem seus intentos nefastos com sucesso.

Segundo muitos síndicos e administradores de imóveis em São Paulo, as quadrilhas aproveitam-se dessa cultura e agem contando justamente com a falta de interesse dos demais moradores com o que está acontecendo a sua volta com um vizinho. Assim, podem penetrar nos imóveis e alcançar pleno sucesso em seus intentos sem, muitas vezes, sequer serem percebidos.

Por isso, estabelecer uma boa vizinhança e uma convivência saudável com os outros habitantes do condomínio ou do prédio; é muito mais do que uma simples regra social de etiqueta e torna-se, com muito mais freqüência, uma estratégia de sobrevivência adotada por pessoas que vivem nesses imóveis em São Paulo. Por pior que possam ser os problemas oriundos do contato interpessoal com pessoas das mais variadas culturas e formas de pensar; esse contato acaba sendo vital para proporcionar ao morador uma segurança extra e a sensação de que “mais alguém” vela pr ele e por sua família a todo instante.

Por essa simples razão; ao procurar imóveis em São Paulo para comprar e alugar e optar pelos condomínios ou pelos prédios de grande porte; acabe com a peregrinação em busca de uma boa vizinhança e crie a sua própria comunidade de bons vizinhos ali mesmo onde você escolheu para viver. São sempre pequenos gestos e medidas simples que serão capazes de promover a aproximação das pessoas e formar um círculo de proteção pessoal muito mais eficiente do que qualquer cerca elétrica ou circuito fechado de televisão.

Pense nisso.


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fonte: Atitudes sustentáveis

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Imóveis subsidiados com FGTS no programa habitacional.

A secretária nacional de Habitação, Inês da Silva Magalhães, disse nesta segunda-feira (18) que é fundamental o papel dos municípios no programa de habitação do governo federal Minha Casa, Minha Vida.

“São eles [os municípios] que devem indicar à Caixa Econômica Federal ou ao empresariado as áreas adequadas para serem adquiridas, que possuem infraestrutura com qualidade de vida para a população. Não pretendemos apenas construir casas, queremos garantir essas condições”, afirmou a secretária, ao participar, em Curitiba, de uma audiência pública na Assembléia Legislativa do Paraná, que abordou as formas de acesso da população ao programa.

De acordo com Inês, desde que o Minha Casa, Minha Vida foi lançado, em março, a procura pelo programa tem aumentado a cada dia.

O fato foi confirmado pelo vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda. Ele disse que as equipes técnicas da Caixa estão analisando atualmente 51 mil unidades habitacionais de projetos apresentados por construtoras.

“Outras 1.800 unidades já foram aprovadas e a expectativa é que este número cresça muito, inclusive devido aos feirões”, disse Hereda ao referir-se ao Feirão da Casa Própria, realizado pela Caixa no último fim de semana em Curitiba. Essa é a quinta edição do evento, que será realizado até o dia 21 de junho em dez cidades.

Segundo ele, no feirão de Curitiba, constatou-se um aumento da procura por financiamentos pela população com renda de três a seis salários mínimos, graças a subsídios que o programa oferece dentro do programa Minha Casa, Minha Vida.

A 5ª edição do Feirão Casa Própria em Curitiba realizou 2.420 negócios, no valor de R$ 184 milhões.

Hereda lembrou que o programa Minha Casa, Minha Vida permite que uma pessoa com renda de até três salários mínimos, residente em qualquer capital do país – exceto São Paulo e Rio de Janeiro, onde o valor é maior – tenha subsídio de R$ 17 mil para qualquer financiamento que lance mão dos recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

“Se alguém for comprar um imóvel novo, por exemplo, de R$ 55 mil, já entra com subsídio de R$ 17 mil e não paga o seguro, que, dependendo da idade, era um comprometimento muito grande. E ainda tem outras vantagens como o fundo garantidor, que assegura que se o comprador perder o emprego, não perde o imóvel”, explicou Hereda.

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fonte: DCI

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Tata lançará "casa mais barata do mundo".

A empresa indiana criadora do carro mais barato do mundo, o Tata Nano, anunciou que seu próximo empreendimento será construir e vender as casas mais baratas do mundo para populações de baixa renda em Mumbai.

Apelidado de “Casas Nano”, o empreendimento lançado pela Tata Housing, uma das companhias do Tata Group, vai disponibilizar no mercado imobiliário propriedades a partir de 390 mil rúpias (cerca de R$ 16,3 mil).



Um apartamento deste tipo, de apenas 26m², consiste de um cômodo onde sala, cozinha e quarto ocupam o o mesmo espaço.

Uma opção mais cara é um apartamento de 43m², com cozinha e quarto separados por 670 mil rúpias, (cerca R$ 28,2 mil).



Favelas

Assim como o Tata Nano, que está sendo vendido por cerca de R$ 4.465, as Casas Nano tem como público alvo famílias pobres que sonham com a casa própria.

“Esta é uma grande oportunidade para servir aqueles que estão na base da pirâmide”, disse Brotin Banerjeee, diretor da Tata Housing.

“Nossa inspiração são os milhões de indianos que não podem comprar suas casas e moram nas favelas”.

O primeiro complexo residencial está em construção em Boisar, uma pequena cidade situada e 96 km de Mumbai.

O empreendimento contará com mil residências, hospital, escola, playground e jardins.

Já na primeira fase do projeto a empresa espera obter lucros de até 1 bilhão de rúpias (R$ 42 milhões).

No final de 2009, a Tata Housing espera expandir o projeto para a capital Nova Déli e Bangalore.


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fonte: BBC Brasil

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Feirão de imóveis da Caixa Economica Federal.

Evento começa pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e entre outras cidades e se estende até o dia 21 de junho.

A Caixa Econômica Federal realizará a partir desta quinta-feira (14) até 21 de junho a quinta edição do Feirão Caixa da Casa Própria em dez cidades brasileiras. A Caixa já tem mais de 109 mil imóveis disponíveis para venda, entre novos e usados.

O evento começará pelo Rio de Janeiro e será realizado também em Salvador, Curitiba, Uberlândia, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Recife, Porto Alegre e Fortaleza. (Para ver as datas e endereços do feirão em cada cidade, veja a tabela abaixo ou visite o site do Feirão)

Além dos dez feirões, ocorrerão outras 62 feiras menores em 59 cidades, de 15 de maio a 28 de junho. Em todos eles, é possível conhecer os imóveis, dar entrada no papel e fechar negócio.

Segundo estimativas da Caixa, o evento deve superar a movimentação financeira do ano passado: em 2008, foram R$ 4 bilhões em contratações de financiamentos e negócios encaminhados, segundo dados do banco.

As linhas de financiamento da Caixa atendem a todas os segmentos de renda, com prazo de até 30 anos e prestações decrescentes.

Podem ser financiados: imóveis novos, usados, ainda na planta ou já em construção; a compra de um terreno ou a construção em um já adquirido; compra de material de construção ou reformas.

De acordo com a Caixa, o feirão será uma “excelente oportunidade” para que as pessoas conheçam empreendimentos que se encaixam no programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal.

Serviço

Quem estiver interessado em obter um financiamento, deve levar a seguinte documentação à feira:

- documentos pessoais do comprador e do vendedor, dependendo do tipo de negócio (RG, CPF, comprovante de residência);
- comprovante de renda (do comprador e do vendedor);
- documentação do imóvel, e/ou da obra e do construtor, caso o imóvel esteja em construção.




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fonte: G1

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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Venda de imóveis usados cresce 54,9% em SP

As vendas de imóveis novos e usados registraram crescimento no mês de fevereiro em São Paulo, o que dá indícios de recuperação do mercado imobiliário após a queda verificada no último trimestre de 2008, com o agravamento da crise. As vendas de imóveis usados cresceram 54,99% em todo o Estado de São Paulo, em relação a janeiro, enquanto as de imóveis novos tiveram alta de 39,8% na capital. As duas pesquisas foram divulgadas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) e pelo Secovi, o sindicato da habitação.

“A confiança do consumidor voltou”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Foram vendidos 1.026 imóveis usados em fevereiro. As vendas de imóveis usados em todo o Estado já haviam crescido 40,7% em janeiro, ante dezembro de 2008.

“Com a alta nas vendas de usados em fevereiro, o mercado já recuperou as perdas do último trimestre de 2008”, afirma Viana Neto. As vendas de imóveis usados enfrentaram sucessivas quedas a partir de outubro do ano passado, quando os efeitos da crise financeira se tornaram mais palpáveis. O resultado de fevereiro também é melhor que o do mesmo período do ano passado, quando as vendas de imóveis usados cresceram 11,94% ante janeiro de 2008.

A capital foi a região do Estado que registrou maior alta: vendas 140,29% maiores, seguida de 55,43% no interior e 54,66%, na região da Grande São Paulo. No litoral, as vendas cresceram 23,91%. A pesquisa do Creci-SP, mensal, foi realizada com 1.656 imobiliárias em 37 municípios de todo o Estado. Segundo Viana, o resultado positivo em todo o Estado é anterior ao lançamento, em março, do programa “Minha Casa, Minha Vida” do governo federal, o que traz otimismo ao setor imobiliário em relação aos próximos meses.

No segmento de imóveis novos, fevereiro também foi um mês de recuperação segundo outra pesquisa, conduzida pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP. A venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo cresceu 39,8% ante janeiro e registrou resultados próximos aos obtidos nos meses de fevereiro de anos anteriores.

As maiores vendas foram de imóveis de dois dormitórios, que representaram metade do total negociado no mês de fevereiro. Já o nicho de três dormitórios ficou com fatia de 37,0%. Unidades de quatro dormitórios ou mais foram responsáveis por 13,1% das vendas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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fonte: g1

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sábado, 25 de abril de 2009

Nova tendência do mercado imobiliário: o Condomínio Bella Cittá em Ribeirão Preto será integrado a um clube

Com lançamento previsto para a segunda quinzena de abril, o loteamento residencial Bella Città, localizado na Av. Celso Charuri, em Ribeirão Preto (SP), é um empreendimento do consórcio formado pelas empresas Cipasa e Scopel, de São Paulo, além de Vila do Ipê, MAB e MRD, as três de Ribeirão.

“O projeto é inovador e agrega toda a experiência e credibilidade dos empreendedores junto ao mercado imobiliário. O resultado é um empreendimento moderno que contempla belas e novas tendências de viver bem”, explica Ricardo Navas, diretor comercial da Scopel Desenvolvimento Urbano.

Segundo Welton Tadeu de Bortoli, diretor da Vila do Ipê Empreendimentos e da MAB Empreendimentos, outro aspecto importante no projeto do Bella Città Ribeirão Preto é o foco nas reais expectativas do ribeirão-pretano. “Nosso amplo conhecimento das características do mercado imobiliário local nos permitiu desenvolver um projeto que entende e, ao mesmo tempo, atende as necessidades do morador de Ribeirão e região, com segurança e qualidade”, observa.
Diferenciais – O ponto onde está localizado o Residencial Bella Città, na Av. Celso Charuri, garante fácil e rápido acesso aos principais parques, shoppings, universidades, aos principais corredores comerciais e à região central da cidade.

Ao todo, serão loteados cerca de 302.000m2 que terão 268 unidades residenciais com terreno padrão de 360 m2 e completa infra-estrutura.

“Ao definirmos a área padrão dos lotes em 360m2, levamos em consideração a qualidade do espaço e o benefício proporcionado ao investidor que terá um local diferenciado para construir sua casa”, explica o arquiteto Ivo Szterling, diretor da Cipasa Desenvolvimento Urbano e responsável pela equipe que elaborou o projeto urbanístico do Residencial Bella Città Ribeirão Preto.

Outro aspecto privilegiado no projeto é a distribuição dos 61.000m2 em áreas verdes pelo empreendimento. Além de dois pequenos bosques com árvores nativas, o Bella Città terá a implantação de um parque ao longo de sua alameda central, com circuito de caminhada e estações de ginástica, dentro de um ambiente que estimulará a boa convivência entre os moradores.

O projeto arquitetônico do Residencial Bella Città Ribeirão Preto é assinado pelo renomado escritório Débora Aguiar Arquitetos, de São Paulo, que procurou valorizar a área de lazer/clube, oferecendo conforto, sofisticação e beleza, dentro de uma linguagem contemporânea e acolhedora, além de transmitir paz e harmonia aos moradores.

Charmoso e convidativo, o clube interage com a natureza. Os volumes retos e limpos são realçados por pérgolas de madeira que trazem o material natural e rústico. Os espaços parecem ser abraçados pelos espelhos d’água, onde a transparência e a luminosidade natural se relacionam com o entorno e convidam a uma convivência ao ar livre.

Entre os vários itens de lazer estão quadra de tênis, campo de futebol, quadra poliesportiva, piscina adulto de borda infinita, piscina infantil, sauna com SPA, salão de jogos, salão de festas, quiosques com churrasqueira, além de espaços temáticos como o de leitura, gourmet, fitness e luau.

O Valor Geral de Vendas (VGV) estimado para o Residencial Bella Città Ribeirão Preto é de R$ 26 milhões.

“O projeto do residencial Bella Città, como um todo, foi pensado para atender o mercado de Ribeirão Preto e, mais do que isso, contemplar os compradores das unidades com a valorização de suas famílias e, sem dúvidas, do investimento realizado”, explica André Lopes, diretor da WTB Negócios, empresa responsável pela comercialização do empreendimento.

Ficha técnica:
Empreendimento: Residencial Bella Città Ribeirão Preto
Área loteada: 302.000m2
Total de lotes: 268 unidades
Tamanho padrão: 360m2
Área verde: 61.000m2
VGV: R$ 26 milhões
Consórcio empreendedor: Cipasa, Scopel, Vila do Ipê, MAB e MRD.

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fonte: catenaecastro

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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Projeto de lei antifumo é enviado para aprovação de Serra.

Autor da proposta, governador tem 15 dias para fazer regulamentação.

A Assembléia Legislativa de São Paulo enviou nesta quarta-feira (22) ao Palácio dos Bandeirantes o projeto de lei 577/2008 que proíbe fumar em estabelecimentos públicos de uso coletivo em todo o estado. A partir desta quinta-feira (23), o governador José Serra (PSDB) terá 15 dias para sancionar ou vetar o projeto. A lei entrará em vigor 90 dias após a aprovação do governador.

Os deputados estaduais paulistas aprovaram o projeto de autoria do governo estadual em 7 de abril, com 69 votos a favor e 18 contra. De acordo com a assessoria da assembléia, a demora de duas semanas para enviar o texto para apreciação do governador ocorreu por causa de ajustes na redação da nova lei com as três emendas aprovadas pelos parlamentares. Porém, de acordo como a mesma assessoria, não houve mudanças substanciais.

O projeto "proíbe o consumo de quaisquer produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, em recintos de uso coletivo e cria ambientes livres de tabaco". Uma das três emendas aprovadas obriga o governo a oferecer tratamento na rede de saúde pública para fumantes que queiram parar de fumar. Outra determina que a lei entrará em vigor 90 dias após a sua promulgação. E a terceira estabelece ampla campanha educativa sobre a lei antes de sua entrada em vigor.

O cigarro ficará completamente proibido em bares, restaurantes e nos locais de trabalho. Não será possível nem mesmo usar fumódromos. Os fumantes não poderão fumar em qualquer ambiente fechado ou parcialmente fechado que seja de uso coletivo, e não importa se o espaço é público ou privado. Só será permitido fumar em casa, em comércios especializados na venda de cigarros e de similares, como tabacarias, e em cultos religiosos em que o tabaco faça parte do ritual.

Penas indefinidas

De acordo com o projeto, o empresário omisso ficará sujeito as sanções previstas no artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) , aplicáveis na forma dos artigos 57 a 60.

O artigo 57 do Código de Defesa do Consumidor afirma que "a multa será em montante não inferior a duzentas e não superior a três milhões de vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), ou índice equivalente que venha a substituí-lo."

A Secretaria Estadual de Saúde informou que 35 vans e 250 fiscais da Vigilância Sanitária, em trajes especiais, irão realizar a fiscalização pela cidade. Eles receberão treinamento específico para essas ações que, além de garantir que cigarros não sejam acesos nos ambientes, irá verificar se os proprietários dos estabelecimentos tomaram as medidas para garantir que o local fique livre do tabaco, como a colocação de cartazes alertando sobre a proibição e a retirada de cinzeiros.

De acordo com a secretaria, a lei de privacidade será respeitada e, por essa razão, a fiscalização em hotéis e motéis não será feita. Eles, porém, terão que cumprir as novas imposições da lei antifumo, não permitindo que seus frequentadores fumem nas demais dependências como halls e corredores.
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fonte: EPTv

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Está ficando (quase) barato. A crise chegou ao mercado de casas de veraneio de luxo, em alguns casos, o preço médio dos imóveis caiu 50% .

A bolha imobiliária que deu origem à crise financeira que assola o mundo tem, como se sabe, diferentes faces. A mais famosa foi, sem dúvida, sua versão subprime - o financiamento a consumidores de histórico duvidoso, que acabaram por dar calotes em série em suas hipotecas. Existiu, porém, uma face muito mais glamourosa dessa bolha.

Nos últimos anos, houve uma valorização impressionante no preço de casas nos mais badalados pontos de veraneio do mundo. Mas a crise, que começou no subprime, acabou em lugares como Mallorca (na Espanha), Caribe e sul da França. De acordo com corretores de grandes imobiliárias especializadas no mercado de luxo, casas de veraneio em todo o mundo estão, em média, 30% mais baratas que há um ano. Em regiões onde a bolha foi ainda mais exagerada, como em Dubai, nos Emirados Árabes, os preços caíram 50%.

"No ano passado, havia pouca oferta de imóveis. Hoje, há uma seleção muito melhor disponível no mercado, então está mais fácil negociar os preços", diz Lucy Russel, diretora da Quintessentially Estates, companhia inglesa que vende casas de luxo em todo o mundo.

O que está por trás dos generosos descontos é a necessidade de capitalização de investidores. Com a economia mundial em recessão e a falta de crédito, americanos, ingleses e franceses estão vendendo suas casas de veraneio para quitar empréstimos imobiliários nos bancos ou cobrir eventuais perdas na bolsa. A exemplo do que ocorreu nos Estados Unidos, houve uma onda de valorização de imóveis em países como Espanha e França, de até 300%, entre 2000 e 2008. O caso mais notável envolveu os consumidores ingleses. A libra esterlina teve valorização de 12% de 2004 a 2008, o que ocasionou uma invasão inglesa nos balneários portugueses e espanhóis.

Com a queda da libra (de 25% desde o início da crise) e a desvalorização das bolsas, o fenômeno sofreu uma reversão completa. Cidades como Banyalbufar, na ilha de Mallorca, estão entre as regiões afetadas pela debandada dos estrangeiros. Uma casa de quatro quartos, avaliada em 2008 por 2,8 milhões de euros, pode ser adquirida hoje por 2,3 milhões de euros.

O Brasil passou nos últimos anos por um movimento semelhante, embora de proporções menores. O Nordeste do país entrou no radar de turistas europeus, dispostos a aproveitar os preços relativamente baixos das casas de veraneio e impulsionados pelo surgimento de voos diretos entre as principais capitais europeias e a região. Até o ano passado, pelo menos um em cada três imóveis lançados nas principais cidades do Nordeste era comprado por um investidor estrangeiro.

Nos últimos meses, porém, esses compradores sumiram da região. De acordo com a imobiliária Josinha Pacheco, a maior do Nordeste, hoje apenas 10% dos imóveis lançados acabam nas mãos dos europeus. O surpreendente, no entanto, é que a queda na demanda ainda não se refletiu nos preços.

Uma das explicações para isso é a constatação de que a bolha não foi tão inflada em praias brasileiras. Aqui, os preços subiram 30% de 2006 a 2008 - nada muito diferente do que aconteceu com o valor dos imóveis como um todo. Com a ausência dos estrangeiros, porém, espera-se um longo período de estagnação nos preços de casas de veraneio no Nordeste.

"Quem construiu esperando atrair estrangeiros terá de esperar a crise passar se não quiser oferecer descontos", diz José Ernesto Marino Neto, da BSH International, consultoria especializada em turismo. Na Europa e no Caribe, onde o cenário é mais desolador, os preços devem continuar caindo pelo menos por mais dois anos.

Em razão da crise, o tempo médio de venda de uma casa de veraneio, que era de menos de uma semana no auge da bolha, passou para três meses. "As pessoas estão esperando que os preços continuem caindo", diz Lucy Russell, da Quintessentially. Para quem tem 2 milhões de euros à disposição e quer ter uma casinha em Mallorca, a melhor atitude talvez seja segurar a ansiedade e esperar um pouco mais.


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fonte: Exame

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Anac acaba de liberar descontos nas tarifas.

Inicialmente, o desconto será de até 20% abaixo do piso estabelecido pela Anac. Em julho, os descontos passam a 50%. Três meses depois, em outubro, as companhias aéreas poderão oferecer preços até 80% mais baixos e, finalmente, a partir de março de 2010, a tarifa será totalmente liberada.

Hoje, o piso para tarifas internacionais em vôo (ida e volta) com origem no Brasil é de 708 dólares para os EUA. Para Alemanha, França, Itália ou Reino Unido, 869 dólares. Para Cuba, 848 dólares.

E os descontos devem vir mesmo: em janeiro, a Anac recebeu informações oficiais de quatro empresas aéreas estrangeiras dizendo-se dispostas a diminuir os preços, assim que a liberação viesse. A expectativa da Anac, porém, é de que as tarifas dos voos para a Europa caiam mais, por causa da maior concorrência.

Ao contrário do que estava previsto, o representante do Snea, o sindicato das empresas aéreas, não compareceu à reunião.


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fonte: Abril

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Volta do feriado causa confusão no trânsito de Ribeirão Preto.

Motoristas desrespeitaram sinalização na região da rodoviária.

Vinte mil pessoas passaram pela rodoviária de Ribeirão Preto durante o feriado de Tiradentes, de acordo com a Socicam, empresa que administra o terminal. Mas o grande movimento associado à falta de fiscalização e ao desrespeito à sinalização de trânsito por parte dos motoristas, causou confusão no trânsito da região, na noite de terça-feira (21).

Na frente da rodoviária, os carros paravam em qualquer lugar: na faixa de pedestres, no local reservado para embarque e desembarque de deficientes e até no corredor de ônibus de transporte urbano.

A falta de organização tirou a paciência dos condutores que não tinham como passar e dos taxistas que não encontravam lugar para parar.

Paulo Crestani, gerente de Fiscalização da Transerp, empresa responsável pelo trânsito em Ribeirão Preto, informou que a falta de fiscalização foi causada pelo deslocamento de agentes para o trabalho de desvio de trânsito nas obras que estão sendo realizadas na avenida Castelo Branco. Ele garantiu que o problema não vai se repetir no próximo feriado de 1º de maio. Crestani informou ainda que a prefeitura está avaliando a contratação de mais funcionários para a Transerp.

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fonte: EPTV

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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Show mais esperado de todos os tempos, hoje em Ribeirão Preto: The Doors.

Os músicos Ray Manzarek e Robby Krieger, integrantes e fundadores da lendária banda The Doors, estão em turnê pelo Brasil com o show "Manzarek e Krieger of The Doors" e marcam presença hoje (20) em Ribeirão Preto, com Brett Scallions (ex-The Fuel), no vocal, Ty Dennis, na bateria e Phil Chen, no baixo.

O público poderá conferir no repertório os maiores sucessos do The Doors, como “Break on Through (To the Other Side)”, “Light My Fire”, “People Are Strange” e “Riders on the Storm” e outras mais recentes, gravadas após a morte do eterno vocalista Jim Morrison.

O show faz parte da turnê em comemoração aos 40 anos de criação do The Doors, celebrado em 2006, que está viajando pela América Latina desde o ano passado.

The Doors foi uma banda de rock dos Estados Unidos criada no fim da década de 60 e princípio da década de 70. O grupo era composto por Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krueger (guitarra) e John Densmore (bateria). A banda recebeu influências de diferentes estilos musicais, como o blues, jazz, flamenco e a bossa nova.

Após a dissolução da banda no início da década 70, e especialmente desde a morte de Morrison em 1971, o interesse nas músicas dos Doors tem-se mantido elevado, ultrapassando mesmo por vezes o que o grupo teve enquanto esteve activo. Em todo o mundo, os seus discos já venderam mais de 75 milhões de cópias, e continuam a vender cerca de 1 milhão anualmente.

Os dois músicos estarão em Ribeirão Preto, no Taiwan Centro de Eventos em um megashow, que promete muitas surpresas e emoções.

Os ingressos da área vip (open bar) custam R$ 300 (primeiro lote) e R$ 400 (segundo lote); da pista 1 o primeiro lote custa R$ 200 (inteira) e R$ 100 ( estudantes e maiores de 60 anos) e segundo lote – R$ 240 (inteira) e R$120 ( estudantes e maiores de 60 anos).

Da pista 2 custam o primeiro lote R$ 100 (inteira) e R$ 50 (estudantes e maiores de 60 anos) e segundo lote – R$ 140 (inteira) e R$ 70 (estudantes e maiores de 60 anos). Os pontos de venda são no RibeirãoShopping ou no site www.ingressomais.com.br.

OBS: Esses valores podem ser divididos em até 6 vezes no cartão.

Mais informações pelo telefone: 3621 2000.


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fonte: Ribeirão Preto Online

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Novas regras para Construcard FGTS. Programa serve apenas para renda máxima de R$ 1900.

Durante a reforma de seu imóvel, você já gostaria de providenciar os armários embutidos mas acha que suas reservas financeiras não são suficiente? Pense na possibilidade de financiar o material de construção e até os armários com os produtos da CAIXA. Isso serve principalmente para viabilizar a obra da casa própria. É uma mão na roda.

Além de poder contratar o Construcard CAIXA, o banco adotou novas regras para o programa Construcard FGTS. A ressalva é que só clientes com renda máxima de R$ 1900 têm acesso ao serviço. Esse produto permite a inclusão de até 15% dos custos de mão de obra no valor financiado.

Entre as novidades, ele dispensa a garantia de fiança e o prazo de amortização passou de 96 para 120 meses. E desde o fim de 2008, o limite de financiamento também aumentou de R$ 7 mil para R$ 25 mil. Porém as compras devem ser realizadas em um dos 40 mil estabelecimentos comerciais credenciados pela CAIXA.
Consulte o site www.caixa.gov.br para mais informações.


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fonte: Caixa

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IPI menor teve impacto imediato nas vendas, diz Magazine Luiza.

A redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre eletrodomésticos da chamada linha branca, anunciada na sexta-feira pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, teve impacto imediato sobre as vendas de equipamentos como geladeiras e fogões.

De acordo com Luiza Helena Trajano, superintendente do Magazine Luiza, uma das maiores cadeias varejistas do país, os preços caíram no dia seguinte ao anúncio.

"Teve uma queda imediata sobre os preços dos produtos de 8 a 10 por cento já no sábado", contou ela a jornalistas, ao sair de um congresso de empresários, neste domingo.

Segundo ela, a medida teve efeito imediato porque valeu também para os eletrodomésticos que já estavam no estoque, o que terá reflexo positivo sobre a cadeia fabril desses produtos, que emprega cerca de 380 mil pessoas.

De acordo com a executiva, mesmo com a crise a companhia está "empatando" em receita com 2008, ano em que o faturamento do grupo somou 3,2 bilhões de reais.

Luiza contou que a rede abriu 4 lojas este ano e que outras 15 serão inauguradas até o final de 2009.
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fonte: Exame

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Mercado aposta em juro básico a 10,25% este mês.

O mercado prevê uma redução de um ponto porcentual na taxa básica de juros brasileira, a Selic, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que acontece no fim deste mês, nos dias 28 e 29. Segundo a Pesquisa Focus, divulgada hoje pelo Banco Central, a mediana das estimativas de aproximadamente 80 analistas prevê uma Selic a 10,25% ao ano em abril. Atualmente, o juro básico do País está em 11,25% anuais.

Ainda segundo o levantamento, os analistas trabalham com uma taxa Selic em 9,25% no fim de 2009 e em 9,50% no fim de 2010, mesmos níveis apresentados na pesquisa anterior.

Inflação

O mercado reduziu as projeções para a inflação oficial do País, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e manteve a expectativa de comportamento dos preços abaixo do centro da meta, conforme determinado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Segundo a Pesquisa Focus, a projeção para o IPCA em 2009 caiu pela sétima semana seguida, passando de 4,25% para 4,23%. Para 2010, os analistas revisaram pela terceira vez a previsão, de 4,42% para 4,40%. O centro da meta de inflação para ambos os anos é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais para baixo ou para cima, segundo o CMN.

PIB

O mercado reduziu mais uma vez a projeção de desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano. Segundo levantamento semanal do BC com aproximadamente 80 analistas, a mediana das estimativas aponta para uma queda de 0,49% no PIB deste ano, ante retração prevista de 0,30% na pesquisa da semana passada. Esse foi o sétimo ajuste negativo consecutivo na previsão do PIB.

O mercado segue trabalhando com expansão de 3,50% para a economia brasileira em 2010.

Para a produção industrial o mercado reduziu pela nona vez consecutiva sua projeção para 2009, que agora é de queda de 3,75% ante retração de 3,56% na pesquisa anterior. Para 2010, o mercado segue trabalhando com crescimento de 4% na atividade industrial.


Câmbio

O mercado reduziu de R$ 2,30 para R$ 2,25 a projeção para o dólar no fim deste ano, de acordo com a Pesquisa Focus. Para o fim de 2010, a estimativa recuou de R$ 2,29 para R$ 2,28.


Contas externas

O mercado reduziu a expectativa de déficit na conta corrente do balanço de pagamentos de US$ 21,1 bilhões para US$ 20 bilhões, de acordo com a Pesquisa Focus do Banco Central. Para 2010, a previsão de saldo negativo na conta corrente recuou de US$ 24 bilhões para US$ 23,6 bilhões.

Além disso, os analistas estão mais otimistas quanto ao desempenho da balança comercial este ano, cuja previsão de superávit subiu de US$ 15 bilhões para US$ 16 bilhões. Para 2010, foi mantida a previsão de superávit de US$ 14 bilhões na balança.

Em relação ao fluxo de Investimento Estrangeiro Direto (IED), o mercado não alterou as projeções para 2009 e 2010, que seguem em, respectivamente, US$ 22 bilhões e US$ 25 bilhões.
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fonte: Agência Estado

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Movimento slow food quer estimular a alimentação saudável. Filosofia que surgiu na Itália influencia pessoas a comerem sem pressa.

A tendência do slow food (comer sem pressa) na gastronomia aos poucos começa a ficar conhecida no Brasil. O movimento, que surgiu na Itália ainda na década de 1980 com o objetivo de fazer oposição ao fast food (lanche rápido) e à comida industrializada, além de resgatar o prazer de comer bem, também começa a seduzir por seu apelo sustentável e saudável. Entre os preceitos do movimento, hoje já presente em 150 países, estão o resgate dos alimentos frescos, de preferência orgânicos, livres de pesticidas e hormônios.

O slow food preconiza também o respeito à sazonalidade do alimento: consumir morango em época de morango, por exemplo. E a valorização da culinária e dos ingredientes regionais. Na prática, cozinhar com o que se tem localmente, não apenas com ingredientes que viajam quilômetros para chegar à mesa e assim geram emissões de CO2 na atmosfera. Uma espécie de “desglobalização” da gastronomia.


“O slow food é uma volta às origens, quando comíamos os alimentos na época certa, o frescor era valorizado e não havia um universo de produtos químicos para dar sabor à comida”, afirma a chef Anayde Lima, que comanda o Julia Gastronomia, restaurante que abraçou a causa slow food e é um dos seguidores do movimento na capital paulista.

A jornada rumo a uma alimentação mais sustentável começou em casa. Anayde sempre procurou cozinhar buscando ingredientes cultivados sob os princípios da agricultura biodinâmica. No ramo da gastronomia há 15 anos, sentia-se impotente por não conseguir aplicar esses princípios aos negócios culinários. “Com a chegada do movimento slow food ao Brasil, ficou mais fácil. A oferta de orgânicos também cresceu muito”, diz.

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fonte: Abril

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Ribeirão Preto oficializa interesse em receber a F-Indy. Cidade é uma das maiores produtoras do mundo de etanol, combustível utilizado na categoria.

O Brasil poderá receber uma das etapas da Fórmula Indy a partir de 2010. Neste final de semana, Dárcy Vera, prefeita de Ribeirão Preto, assinará um protocolo de intenções, durante a etapa de Long Beach deste domingo, com a organização da categoria de automobilismo, que vai oficializar o interesse da cidade do interior paulista.

Além de Ribeirão Preto, as cidades de São Paulo e Brasília também gostariam de realizar uma etapa da Fórmula Indy no Brasil. "Devido à riqueza e pujança da região, achamos que aqui, se houver condições, será o local ideal para prova. A vantagem número um de Ribeirão Preto é o etanol, mas a vantagem número dois é que é uma região extremamente rica, que pode atrair pessoas de outros estados e cidades", afirmou Carlos Gancia, representante da Fórmula Indy no Brasil.

Dárcy lembra que a cidade de Ribeirão Preto é um dos maiores produtores do mundo de etanol, combustível utilizado na Fórmula Indy. "Além de capital mundial do agronegócio, queremos trabalhar também a imagem da cidade como capital mundial do etanol. É um desafio a gente levantar conseguir essa prova na cidade", disse.
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fonte: Estadão

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