segunda-feira, 27 de abril de 2009

Venda de imóveis usados cresce 54,9% em SP

As vendas de imóveis novos e usados registraram crescimento no mês de fevereiro em São Paulo, o que dá indícios de recuperação do mercado imobiliário após a queda verificada no último trimestre de 2008, com o agravamento da crise. As vendas de imóveis usados cresceram 54,99% em todo o Estado de São Paulo, em relação a janeiro, enquanto as de imóveis novos tiveram alta de 39,8% na capital. As duas pesquisas foram divulgadas pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) e pelo Secovi, o sindicato da habitação.

“A confiança do consumidor voltou”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. Foram vendidos 1.026 imóveis usados em fevereiro. As vendas de imóveis usados em todo o Estado já haviam crescido 40,7% em janeiro, ante dezembro de 2008.

“Com a alta nas vendas de usados em fevereiro, o mercado já recuperou as perdas do último trimestre de 2008”, afirma Viana Neto. As vendas de imóveis usados enfrentaram sucessivas quedas a partir de outubro do ano passado, quando os efeitos da crise financeira se tornaram mais palpáveis. O resultado de fevereiro também é melhor que o do mesmo período do ano passado, quando as vendas de imóveis usados cresceram 11,94% ante janeiro de 2008.

A capital foi a região do Estado que registrou maior alta: vendas 140,29% maiores, seguida de 55,43% no interior e 54,66%, na região da Grande São Paulo. No litoral, as vendas cresceram 23,91%. A pesquisa do Creci-SP, mensal, foi realizada com 1.656 imobiliárias em 37 municípios de todo o Estado. Segundo Viana, o resultado positivo em todo o Estado é anterior ao lançamento, em março, do programa “Minha Casa, Minha Vida” do governo federal, o que traz otimismo ao setor imobiliário em relação aos próximos meses.

No segmento de imóveis novos, fevereiro também foi um mês de recuperação segundo outra pesquisa, conduzida pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP. A venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo cresceu 39,8% ante janeiro e registrou resultados próximos aos obtidos nos meses de fevereiro de anos anteriores.

As maiores vendas foram de imóveis de dois dormitórios, que representaram metade do total negociado no mês de fevereiro. Já o nicho de três dormitórios ficou com fatia de 37,0%. Unidades de quatro dormitórios ou mais foram responsáveis por 13,1% das vendas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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fonte: g1

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sábado, 25 de abril de 2009

Nova tendência do mercado imobiliário: o Condomínio Bella Cittá em Ribeirão Preto será integrado a um clube

Com lançamento previsto para a segunda quinzena de abril, o loteamento residencial Bella Città, localizado na Av. Celso Charuri, em Ribeirão Preto (SP), é um empreendimento do consórcio formado pelas empresas Cipasa e Scopel, de São Paulo, além de Vila do Ipê, MAB e MRD, as três de Ribeirão.

“O projeto é inovador e agrega toda a experiência e credibilidade dos empreendedores junto ao mercado imobiliário. O resultado é um empreendimento moderno que contempla belas e novas tendências de viver bem”, explica Ricardo Navas, diretor comercial da Scopel Desenvolvimento Urbano.

Segundo Welton Tadeu de Bortoli, diretor da Vila do Ipê Empreendimentos e da MAB Empreendimentos, outro aspecto importante no projeto do Bella Città Ribeirão Preto é o foco nas reais expectativas do ribeirão-pretano. “Nosso amplo conhecimento das características do mercado imobiliário local nos permitiu desenvolver um projeto que entende e, ao mesmo tempo, atende as necessidades do morador de Ribeirão e região, com segurança e qualidade”, observa.
Diferenciais – O ponto onde está localizado o Residencial Bella Città, na Av. Celso Charuri, garante fácil e rápido acesso aos principais parques, shoppings, universidades, aos principais corredores comerciais e à região central da cidade.

Ao todo, serão loteados cerca de 302.000m2 que terão 268 unidades residenciais com terreno padrão de 360 m2 e completa infra-estrutura.

“Ao definirmos a área padrão dos lotes em 360m2, levamos em consideração a qualidade do espaço e o benefício proporcionado ao investidor que terá um local diferenciado para construir sua casa”, explica o arquiteto Ivo Szterling, diretor da Cipasa Desenvolvimento Urbano e responsável pela equipe que elaborou o projeto urbanístico do Residencial Bella Città Ribeirão Preto.

Outro aspecto privilegiado no projeto é a distribuição dos 61.000m2 em áreas verdes pelo empreendimento. Além de dois pequenos bosques com árvores nativas, o Bella Città terá a implantação de um parque ao longo de sua alameda central, com circuito de caminhada e estações de ginástica, dentro de um ambiente que estimulará a boa convivência entre os moradores.

O projeto arquitetônico do Residencial Bella Città Ribeirão Preto é assinado pelo renomado escritório Débora Aguiar Arquitetos, de São Paulo, que procurou valorizar a área de lazer/clube, oferecendo conforto, sofisticação e beleza, dentro de uma linguagem contemporânea e acolhedora, além de transmitir paz e harmonia aos moradores.

Charmoso e convidativo, o clube interage com a natureza. Os volumes retos e limpos são realçados por pérgolas de madeira que trazem o material natural e rústico. Os espaços parecem ser abraçados pelos espelhos d’água, onde a transparência e a luminosidade natural se relacionam com o entorno e convidam a uma convivência ao ar livre.

Entre os vários itens de lazer estão quadra de tênis, campo de futebol, quadra poliesportiva, piscina adulto de borda infinita, piscina infantil, sauna com SPA, salão de jogos, salão de festas, quiosques com churrasqueira, além de espaços temáticos como o de leitura, gourmet, fitness e luau.

O Valor Geral de Vendas (VGV) estimado para o Residencial Bella Città Ribeirão Preto é de R$ 26 milhões.

“O projeto do residencial Bella Città, como um todo, foi pensado para atender o mercado de Ribeirão Preto e, mais do que isso, contemplar os compradores das unidades com a valorização de suas famílias e, sem dúvidas, do investimento realizado”, explica André Lopes, diretor da WTB Negócios, empresa responsável pela comercialização do empreendimento.

Ficha técnica:
Empreendimento: Residencial Bella Città Ribeirão Preto
Área loteada: 302.000m2
Total de lotes: 268 unidades
Tamanho padrão: 360m2
Área verde: 61.000m2
VGV: R$ 26 milhões
Consórcio empreendedor: Cipasa, Scopel, Vila do Ipê, MAB e MRD.

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fonte: catenaecastro

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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Projeto de lei antifumo é enviado para aprovação de Serra.

Autor da proposta, governador tem 15 dias para fazer regulamentação.

A Assembléia Legislativa de São Paulo enviou nesta quarta-feira (22) ao Palácio dos Bandeirantes o projeto de lei 577/2008 que proíbe fumar em estabelecimentos públicos de uso coletivo em todo o estado. A partir desta quinta-feira (23), o governador José Serra (PSDB) terá 15 dias para sancionar ou vetar o projeto. A lei entrará em vigor 90 dias após a aprovação do governador.

Os deputados estaduais paulistas aprovaram o projeto de autoria do governo estadual em 7 de abril, com 69 votos a favor e 18 contra. De acordo com a assessoria da assembléia, a demora de duas semanas para enviar o texto para apreciação do governador ocorreu por causa de ajustes na redação da nova lei com as três emendas aprovadas pelos parlamentares. Porém, de acordo como a mesma assessoria, não houve mudanças substanciais.

O projeto "proíbe o consumo de quaisquer produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, em recintos de uso coletivo e cria ambientes livres de tabaco". Uma das três emendas aprovadas obriga o governo a oferecer tratamento na rede de saúde pública para fumantes que queiram parar de fumar. Outra determina que a lei entrará em vigor 90 dias após a sua promulgação. E a terceira estabelece ampla campanha educativa sobre a lei antes de sua entrada em vigor.

O cigarro ficará completamente proibido em bares, restaurantes e nos locais de trabalho. Não será possível nem mesmo usar fumódromos. Os fumantes não poderão fumar em qualquer ambiente fechado ou parcialmente fechado que seja de uso coletivo, e não importa se o espaço é público ou privado. Só será permitido fumar em casa, em comércios especializados na venda de cigarros e de similares, como tabacarias, e em cultos religiosos em que o tabaco faça parte do ritual.

Penas indefinidas

De acordo com o projeto, o empresário omisso ficará sujeito as sanções previstas no artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) , aplicáveis na forma dos artigos 57 a 60.

O artigo 57 do Código de Defesa do Consumidor afirma que "a multa será em montante não inferior a duzentas e não superior a três milhões de vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), ou índice equivalente que venha a substituí-lo."

A Secretaria Estadual de Saúde informou que 35 vans e 250 fiscais da Vigilância Sanitária, em trajes especiais, irão realizar a fiscalização pela cidade. Eles receberão treinamento específico para essas ações que, além de garantir que cigarros não sejam acesos nos ambientes, irá verificar se os proprietários dos estabelecimentos tomaram as medidas para garantir que o local fique livre do tabaco, como a colocação de cartazes alertando sobre a proibição e a retirada de cinzeiros.

De acordo com a secretaria, a lei de privacidade será respeitada e, por essa razão, a fiscalização em hotéis e motéis não será feita. Eles, porém, terão que cumprir as novas imposições da lei antifumo, não permitindo que seus frequentadores fumem nas demais dependências como halls e corredores.
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fonte: EPTv

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Está ficando (quase) barato. A crise chegou ao mercado de casas de veraneio de luxo, em alguns casos, o preço médio dos imóveis caiu 50% .

A bolha imobiliária que deu origem à crise financeira que assola o mundo tem, como se sabe, diferentes faces. A mais famosa foi, sem dúvida, sua versão subprime - o financiamento a consumidores de histórico duvidoso, que acabaram por dar calotes em série em suas hipotecas. Existiu, porém, uma face muito mais glamourosa dessa bolha.

Nos últimos anos, houve uma valorização impressionante no preço de casas nos mais badalados pontos de veraneio do mundo. Mas a crise, que começou no subprime, acabou em lugares como Mallorca (na Espanha), Caribe e sul da França. De acordo com corretores de grandes imobiliárias especializadas no mercado de luxo, casas de veraneio em todo o mundo estão, em média, 30% mais baratas que há um ano. Em regiões onde a bolha foi ainda mais exagerada, como em Dubai, nos Emirados Árabes, os preços caíram 50%.

"No ano passado, havia pouca oferta de imóveis. Hoje, há uma seleção muito melhor disponível no mercado, então está mais fácil negociar os preços", diz Lucy Russel, diretora da Quintessentially Estates, companhia inglesa que vende casas de luxo em todo o mundo.

O que está por trás dos generosos descontos é a necessidade de capitalização de investidores. Com a economia mundial em recessão e a falta de crédito, americanos, ingleses e franceses estão vendendo suas casas de veraneio para quitar empréstimos imobiliários nos bancos ou cobrir eventuais perdas na bolsa. A exemplo do que ocorreu nos Estados Unidos, houve uma onda de valorização de imóveis em países como Espanha e França, de até 300%, entre 2000 e 2008. O caso mais notável envolveu os consumidores ingleses. A libra esterlina teve valorização de 12% de 2004 a 2008, o que ocasionou uma invasão inglesa nos balneários portugueses e espanhóis.

Com a queda da libra (de 25% desde o início da crise) e a desvalorização das bolsas, o fenômeno sofreu uma reversão completa. Cidades como Banyalbufar, na ilha de Mallorca, estão entre as regiões afetadas pela debandada dos estrangeiros. Uma casa de quatro quartos, avaliada em 2008 por 2,8 milhões de euros, pode ser adquirida hoje por 2,3 milhões de euros.

O Brasil passou nos últimos anos por um movimento semelhante, embora de proporções menores. O Nordeste do país entrou no radar de turistas europeus, dispostos a aproveitar os preços relativamente baixos das casas de veraneio e impulsionados pelo surgimento de voos diretos entre as principais capitais europeias e a região. Até o ano passado, pelo menos um em cada três imóveis lançados nas principais cidades do Nordeste era comprado por um investidor estrangeiro.

Nos últimos meses, porém, esses compradores sumiram da região. De acordo com a imobiliária Josinha Pacheco, a maior do Nordeste, hoje apenas 10% dos imóveis lançados acabam nas mãos dos europeus. O surpreendente, no entanto, é que a queda na demanda ainda não se refletiu nos preços.

Uma das explicações para isso é a constatação de que a bolha não foi tão inflada em praias brasileiras. Aqui, os preços subiram 30% de 2006 a 2008 - nada muito diferente do que aconteceu com o valor dos imóveis como um todo. Com a ausência dos estrangeiros, porém, espera-se um longo período de estagnação nos preços de casas de veraneio no Nordeste.

"Quem construiu esperando atrair estrangeiros terá de esperar a crise passar se não quiser oferecer descontos", diz José Ernesto Marino Neto, da BSH International, consultoria especializada em turismo. Na Europa e no Caribe, onde o cenário é mais desolador, os preços devem continuar caindo pelo menos por mais dois anos.

Em razão da crise, o tempo médio de venda de uma casa de veraneio, que era de menos de uma semana no auge da bolha, passou para três meses. "As pessoas estão esperando que os preços continuem caindo", diz Lucy Russell, da Quintessentially. Para quem tem 2 milhões de euros à disposição e quer ter uma casinha em Mallorca, a melhor atitude talvez seja segurar a ansiedade e esperar um pouco mais.


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fonte: Exame

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Anac acaba de liberar descontos nas tarifas.

Inicialmente, o desconto será de até 20% abaixo do piso estabelecido pela Anac. Em julho, os descontos passam a 50%. Três meses depois, em outubro, as companhias aéreas poderão oferecer preços até 80% mais baixos e, finalmente, a partir de março de 2010, a tarifa será totalmente liberada.

Hoje, o piso para tarifas internacionais em vôo (ida e volta) com origem no Brasil é de 708 dólares para os EUA. Para Alemanha, França, Itália ou Reino Unido, 869 dólares. Para Cuba, 848 dólares.

E os descontos devem vir mesmo: em janeiro, a Anac recebeu informações oficiais de quatro empresas aéreas estrangeiras dizendo-se dispostas a diminuir os preços, assim que a liberação viesse. A expectativa da Anac, porém, é de que as tarifas dos voos para a Europa caiam mais, por causa da maior concorrência.

Ao contrário do que estava previsto, o representante do Snea, o sindicato das empresas aéreas, não compareceu à reunião.


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fonte: Abril

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Volta do feriado causa confusão no trânsito de Ribeirão Preto.

Motoristas desrespeitaram sinalização na região da rodoviária.

Vinte mil pessoas passaram pela rodoviária de Ribeirão Preto durante o feriado de Tiradentes, de acordo com a Socicam, empresa que administra o terminal. Mas o grande movimento associado à falta de fiscalização e ao desrespeito à sinalização de trânsito por parte dos motoristas, causou confusão no trânsito da região, na noite de terça-feira (21).

Na frente da rodoviária, os carros paravam em qualquer lugar: na faixa de pedestres, no local reservado para embarque e desembarque de deficientes e até no corredor de ônibus de transporte urbano.

A falta de organização tirou a paciência dos condutores que não tinham como passar e dos taxistas que não encontravam lugar para parar.

Paulo Crestani, gerente de Fiscalização da Transerp, empresa responsável pelo trânsito em Ribeirão Preto, informou que a falta de fiscalização foi causada pelo deslocamento de agentes para o trabalho de desvio de trânsito nas obras que estão sendo realizadas na avenida Castelo Branco. Ele garantiu que o problema não vai se repetir no próximo feriado de 1º de maio. Crestani informou ainda que a prefeitura está avaliando a contratação de mais funcionários para a Transerp.

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fonte: EPTV

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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Show mais esperado de todos os tempos, hoje em Ribeirão Preto: The Doors.

Os músicos Ray Manzarek e Robby Krieger, integrantes e fundadores da lendária banda The Doors, estão em turnê pelo Brasil com o show "Manzarek e Krieger of The Doors" e marcam presença hoje (20) em Ribeirão Preto, com Brett Scallions (ex-The Fuel), no vocal, Ty Dennis, na bateria e Phil Chen, no baixo.

O público poderá conferir no repertório os maiores sucessos do The Doors, como “Break on Through (To the Other Side)”, “Light My Fire”, “People Are Strange” e “Riders on the Storm” e outras mais recentes, gravadas após a morte do eterno vocalista Jim Morrison.

O show faz parte da turnê em comemoração aos 40 anos de criação do The Doors, celebrado em 2006, que está viajando pela América Latina desde o ano passado.

The Doors foi uma banda de rock dos Estados Unidos criada no fim da década de 60 e princípio da década de 70. O grupo era composto por Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krueger (guitarra) e John Densmore (bateria). A banda recebeu influências de diferentes estilos musicais, como o blues, jazz, flamenco e a bossa nova.

Após a dissolução da banda no início da década 70, e especialmente desde a morte de Morrison em 1971, o interesse nas músicas dos Doors tem-se mantido elevado, ultrapassando mesmo por vezes o que o grupo teve enquanto esteve activo. Em todo o mundo, os seus discos já venderam mais de 75 milhões de cópias, e continuam a vender cerca de 1 milhão anualmente.

Os dois músicos estarão em Ribeirão Preto, no Taiwan Centro de Eventos em um megashow, que promete muitas surpresas e emoções.

Os ingressos da área vip (open bar) custam R$ 300 (primeiro lote) e R$ 400 (segundo lote); da pista 1 o primeiro lote custa R$ 200 (inteira) e R$ 100 ( estudantes e maiores de 60 anos) e segundo lote – R$ 240 (inteira) e R$120 ( estudantes e maiores de 60 anos).

Da pista 2 custam o primeiro lote R$ 100 (inteira) e R$ 50 (estudantes e maiores de 60 anos) e segundo lote – R$ 140 (inteira) e R$ 70 (estudantes e maiores de 60 anos). Os pontos de venda são no RibeirãoShopping ou no site www.ingressomais.com.br.

OBS: Esses valores podem ser divididos em até 6 vezes no cartão.

Mais informações pelo telefone: 3621 2000.


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fonte: Ribeirão Preto Online

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Novas regras para Construcard FGTS. Programa serve apenas para renda máxima de R$ 1900.

Durante a reforma de seu imóvel, você já gostaria de providenciar os armários embutidos mas acha que suas reservas financeiras não são suficiente? Pense na possibilidade de financiar o material de construção e até os armários com os produtos da CAIXA. Isso serve principalmente para viabilizar a obra da casa própria. É uma mão na roda.

Além de poder contratar o Construcard CAIXA, o banco adotou novas regras para o programa Construcard FGTS. A ressalva é que só clientes com renda máxima de R$ 1900 têm acesso ao serviço. Esse produto permite a inclusão de até 15% dos custos de mão de obra no valor financiado.

Entre as novidades, ele dispensa a garantia de fiança e o prazo de amortização passou de 96 para 120 meses. E desde o fim de 2008, o limite de financiamento também aumentou de R$ 7 mil para R$ 25 mil. Porém as compras devem ser realizadas em um dos 40 mil estabelecimentos comerciais credenciados pela CAIXA.
Consulte o site www.caixa.gov.br para mais informações.


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fonte: Caixa

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IPI menor teve impacto imediato nas vendas, diz Magazine Luiza.

A redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre eletrodomésticos da chamada linha branca, anunciada na sexta-feira pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, teve impacto imediato sobre as vendas de equipamentos como geladeiras e fogões.

De acordo com Luiza Helena Trajano, superintendente do Magazine Luiza, uma das maiores cadeias varejistas do país, os preços caíram no dia seguinte ao anúncio.

"Teve uma queda imediata sobre os preços dos produtos de 8 a 10 por cento já no sábado", contou ela a jornalistas, ao sair de um congresso de empresários, neste domingo.

Segundo ela, a medida teve efeito imediato porque valeu também para os eletrodomésticos que já estavam no estoque, o que terá reflexo positivo sobre a cadeia fabril desses produtos, que emprega cerca de 380 mil pessoas.

De acordo com a executiva, mesmo com a crise a companhia está "empatando" em receita com 2008, ano em que o faturamento do grupo somou 3,2 bilhões de reais.

Luiza contou que a rede abriu 4 lojas este ano e que outras 15 serão inauguradas até o final de 2009.
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fonte: Exame

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Mercado aposta em juro básico a 10,25% este mês.

O mercado prevê uma redução de um ponto porcentual na taxa básica de juros brasileira, a Selic, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que acontece no fim deste mês, nos dias 28 e 29. Segundo a Pesquisa Focus, divulgada hoje pelo Banco Central, a mediana das estimativas de aproximadamente 80 analistas prevê uma Selic a 10,25% ao ano em abril. Atualmente, o juro básico do País está em 11,25% anuais.

Ainda segundo o levantamento, os analistas trabalham com uma taxa Selic em 9,25% no fim de 2009 e em 9,50% no fim de 2010, mesmos níveis apresentados na pesquisa anterior.

Inflação

O mercado reduziu as projeções para a inflação oficial do País, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e manteve a expectativa de comportamento dos preços abaixo do centro da meta, conforme determinado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Segundo a Pesquisa Focus, a projeção para o IPCA em 2009 caiu pela sétima semana seguida, passando de 4,25% para 4,23%. Para 2010, os analistas revisaram pela terceira vez a previsão, de 4,42% para 4,40%. O centro da meta de inflação para ambos os anos é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais para baixo ou para cima, segundo o CMN.

PIB

O mercado reduziu mais uma vez a projeção de desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano. Segundo levantamento semanal do BC com aproximadamente 80 analistas, a mediana das estimativas aponta para uma queda de 0,49% no PIB deste ano, ante retração prevista de 0,30% na pesquisa da semana passada. Esse foi o sétimo ajuste negativo consecutivo na previsão do PIB.

O mercado segue trabalhando com expansão de 3,50% para a economia brasileira em 2010.

Para a produção industrial o mercado reduziu pela nona vez consecutiva sua projeção para 2009, que agora é de queda de 3,75% ante retração de 3,56% na pesquisa anterior. Para 2010, o mercado segue trabalhando com crescimento de 4% na atividade industrial.


Câmbio

O mercado reduziu de R$ 2,30 para R$ 2,25 a projeção para o dólar no fim deste ano, de acordo com a Pesquisa Focus. Para o fim de 2010, a estimativa recuou de R$ 2,29 para R$ 2,28.


Contas externas

O mercado reduziu a expectativa de déficit na conta corrente do balanço de pagamentos de US$ 21,1 bilhões para US$ 20 bilhões, de acordo com a Pesquisa Focus do Banco Central. Para 2010, a previsão de saldo negativo na conta corrente recuou de US$ 24 bilhões para US$ 23,6 bilhões.

Além disso, os analistas estão mais otimistas quanto ao desempenho da balança comercial este ano, cuja previsão de superávit subiu de US$ 15 bilhões para US$ 16 bilhões. Para 2010, foi mantida a previsão de superávit de US$ 14 bilhões na balança.

Em relação ao fluxo de Investimento Estrangeiro Direto (IED), o mercado não alterou as projeções para 2009 e 2010, que seguem em, respectivamente, US$ 22 bilhões e US$ 25 bilhões.
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fonte: Agência Estado

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Movimento slow food quer estimular a alimentação saudável. Filosofia que surgiu na Itália influencia pessoas a comerem sem pressa.

A tendência do slow food (comer sem pressa) na gastronomia aos poucos começa a ficar conhecida no Brasil. O movimento, que surgiu na Itália ainda na década de 1980 com o objetivo de fazer oposição ao fast food (lanche rápido) e à comida industrializada, além de resgatar o prazer de comer bem, também começa a seduzir por seu apelo sustentável e saudável. Entre os preceitos do movimento, hoje já presente em 150 países, estão o resgate dos alimentos frescos, de preferência orgânicos, livres de pesticidas e hormônios.

O slow food preconiza também o respeito à sazonalidade do alimento: consumir morango em época de morango, por exemplo. E a valorização da culinária e dos ingredientes regionais. Na prática, cozinhar com o que se tem localmente, não apenas com ingredientes que viajam quilômetros para chegar à mesa e assim geram emissões de CO2 na atmosfera. Uma espécie de “desglobalização” da gastronomia.


“O slow food é uma volta às origens, quando comíamos os alimentos na época certa, o frescor era valorizado e não havia um universo de produtos químicos para dar sabor à comida”, afirma a chef Anayde Lima, que comanda o Julia Gastronomia, restaurante que abraçou a causa slow food e é um dos seguidores do movimento na capital paulista.

A jornada rumo a uma alimentação mais sustentável começou em casa. Anayde sempre procurou cozinhar buscando ingredientes cultivados sob os princípios da agricultura biodinâmica. No ramo da gastronomia há 15 anos, sentia-se impotente por não conseguir aplicar esses princípios aos negócios culinários. “Com a chegada do movimento slow food ao Brasil, ficou mais fácil. A oferta de orgânicos também cresceu muito”, diz.

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fonte: Abril

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Ribeirão Preto oficializa interesse em receber a F-Indy. Cidade é uma das maiores produtoras do mundo de etanol, combustível utilizado na categoria.

O Brasil poderá receber uma das etapas da Fórmula Indy a partir de 2010. Neste final de semana, Dárcy Vera, prefeita de Ribeirão Preto, assinará um protocolo de intenções, durante a etapa de Long Beach deste domingo, com a organização da categoria de automobilismo, que vai oficializar o interesse da cidade do interior paulista.

Além de Ribeirão Preto, as cidades de São Paulo e Brasília também gostariam de realizar uma etapa da Fórmula Indy no Brasil. "Devido à riqueza e pujança da região, achamos que aqui, se houver condições, será o local ideal para prova. A vantagem número um de Ribeirão Preto é o etanol, mas a vantagem número dois é que é uma região extremamente rica, que pode atrair pessoas de outros estados e cidades", afirmou Carlos Gancia, representante da Fórmula Indy no Brasil.

Dárcy lembra que a cidade de Ribeirão Preto é um dos maiores produtores do mundo de etanol, combustível utilizado na Fórmula Indy. "Além de capital mundial do agronegócio, queremos trabalhar também a imagem da cidade como capital mundial do etanol. É um desafio a gente levantar conseguir essa prova na cidade", disse.
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fonte: Estadão

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domingo, 19 de abril de 2009

"O Brasil é um dos mercados mais atraentes do mundo", diz investidor americano.

O investidor americano diz que o país tem empreendedores de alto nível e estuda a abertura de um escritório aqui para garimpar boas oportunidades de investimento.

O investidor americano Jim Breyer, de 47 anos, está numa posição privilegiada para analisar o impacto da atual crise econômica nos negócios de venture capital e de private equity (termos em inglês que designam a compra de participações em empresas de pequeno e de grande porte) em todo o mundo. Ele foi presidente da poderosa Associação Nacional de Venture Capital dos EUA e faz parte do comitê de investimento da Accel, uma das principais empresas americanas do setor.

Com um patrimônio de US$ 6 bilhões, a Accel, cuja sede fica em Palo Alto, na Califórnia, detém participações em cerca de 100 empresas, entre elas o Facebook, o site de relacionamento social fundado pelo empreendedor Mark Zuckerberg, que recusou uma oferta de US$ 1 bilhão feita pela Microsoft em 2007.

Segundo Breyer, os fundos de private equity e venture capital deverão captar em 2009 apenas 25% do total de US$ 266 bilhões levantados no ano passado nos EUA, um valor que já era 18% menor que em 2007. Ele diz que falta crédito para financiar os negócios e que o fechamento do mercado de capitais no momento para novas operações de abertura e aumento de capital deverá dificultar a saída dos investidores que entraram nesses fundos antes da crise.

Ainda assim, Breyer afirma que existem hoje boas oportunidades de investimento no merca do e revela que a Accel está estudando a abertura de um escritório no Brasil para garimpar novos negócios.

"Os melhores investimentos são geralmente feitos em momentos extremamente difíceis como o que estamos vivendo hoje", diz. "O Brasil é um dos mercados mais atraentes do mundo para investimento de longo prazo em venture capital e private equity. Há excelentes empreendedores, boas perspectivas de crescimento no longo prazo e um mercado interno forte."

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fonte: Época

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Até o ano que vem Empresas da região que deixam de emitir CO2 podem ganhar até R$ 47 mi em créditos de carbono.

Preservar para lucrar.

De 2002 até o ano que vem, a região de Ribeirão Preto poupará 985.233 toneladas de gás carbônico (CO2), que representam R$ 47 milhões nos chamados créditos de carbono. Os créditos são vendidos por empresas que reduzem suas emissões do gás —cada tonelada equivale a um crédito— a outras empresas do mundo que não têm como diminuir o poluente.

O valor de cada crédito está sujeito às oscilações do mercado, mas o preço pode chegar a 17 euros (R$ 48). São Paulo foi o Estado com maior número de registros de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) —projetos que estimulam a redução do CO2 — com 21% do total nacional, mas a região de Ribeirão teve apenas 2,57% dos registros. Foram seis projetos entre 233, sendo que o último foi solicitado em 2007.

Todos os processos para geração de créditos de carbono autorizados na região são voltados para cogeração de energia elétrica a partir do bagaço da cana —a chamada bioenergia. As pioneiras no mercado de carbono na área de Ribeirão são as usinas Santelisa Vale (que na época dos projetos eram dividas em Santelisa e Vale do Rosário), Nova América, Santo Antônio (que opera no mercado de carbono junto com a São Francisco por meio da empresa Bioenergia), Usina da Pedra e Santa Adélia.

Para Cícero Junqueira Franco, ex-diretor da Vale, as tarifas para venda de energia termoelétrica melhoraram e tem compensado o investimento, mas o mercado de carbono ainda carece de regulamentações. Já Jairo Balbo, diretor de produção de energia da Bioenergia, disse que o mercado de carbono viabiliza a produção. “O preço do megawatt (MW) melhorou, mas ainda não é suficiente e aí entra o crédito de carbono”, disse.

Em cinco anos, a Bioenergia vendeu 11.011 toneladas de CO2 e arrecadou cerca de R$ 5 milhões em créditos. Na usina, o bagaço substitui carvão, óleo e outras fontes de origem fóssil que poluem mais —cada MW de cana significa 0,264 tonelada de carbono a menos na produção da energia e com base nisso são calculados os créditos.

COMO FUNCIONA

O protocolo de redução de gases de efeito estufa (GEE) foi assinado em 1997 por líderes mundiais na cidade de Kioto, no Japão, com o objetivo de conter o aquecimento global. Pelo documento, as nações desenvolvidas (com exceção do EUA, que não aderiu) se comprometiam a reduzir, até 2012, em cerca de 5% essas emissões. No final deste ano, os países devem se reunir outra vez para discutir a continuidade do projeto e nações em desenvolvimento, como o Brasil, devem pressionar para aumentar as reduções. O protocolo permitiu que países incapazes de cumprir a cota em território próprio pudessem comprar as reduções excedentes de outros lugares, o que deu origem ao chamado mercado de crédito de carbono. No Brasil, os projetos precisam passar antes pelo governo federal para comprovarem que colaboram para o desenvolvimento sustentável de sua região e que cumprem as leis trabalhistas e ambientais.

USP pesquisa possibilidades

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vão investigar as potencialidades em créditos de carbono na região de Ribeirão Preto. O levantamento deve mostrar os setores que já são explorados e os que podem ser desenvolvidos dentro desse contexto. O estudo está sendo organizado pela professora Maisa de Souza Ribeiro, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, que defendeu, em 2005, uma tese sobre o mercado de carbono. “Era algo muito novo ainda, então pesquisei o que eram os créditos de carbono e os mecanismos de desenvolvimento limpo. Agora, nesse mapeamento, vamos buscar dados mais aplicados", disse Maisa. Segundo a professora, o que impede que qualquer pessoa possa investir em redução da emissão de gases de efeito estufa, como o carbono ou o metano, é o custo inicial. “Há uma barreira financeira. O mecanismo surge a partir de uma realidade já existente e na qual possa melhorar um rendimento, como no caso das usinas.”
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fonte: Gazeta de Ribeirão

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sábado, 18 de abril de 2009

Meio ambiente: Número de terrenos em Ribeirão Preto usados para descarga de entulhos aumenta oito vezes em nove anos.

Lixo por todos os lados.

Nos últimos nove anos, o número de depósitos de lixo a céu aberto em Ribeirão Preto aumentou quase oito vezes. De oito terrenos utilizados para o fim em 2001, são 71 em 2009. As informações são do Sistema de Informação de Atenção Básica (Siab) do Ministério da Saúde.

As áreas utilizadas como lixões incluem terrenos regularizados ou não que servem para receber tanto dejetos físicos quando restos de materiais da construção civil. A grande maioria, no entanto, são depósitos irregulares, utilizados pela própria população ou por empresas de caçambas. É o caso de uma área no Parque Ribeirão, ao lado do horto. De propriedade da Prefeitura de Ribeirão, o local —que tem também um grande vazamento de esgoto, que corre a céu aberto, é utilizado por caçambeiras irregulares. Os moradores afirmam que a área é utilizada irregularmente há pelo menos dois anos.

Para o secretário da Infraestrutura, José Roberto Romero, a situação é grave e precisa ser combatida. Mas ele ressaltou que a cidade não comporta, hoje, todo o lixo produzido, que acaba em áreas irregulares. “A Prefeitura tem capacidade para processar 240 toneladas/dia. A estimativa é que Ribeirão produza até 1,5 mil toneladas. O que não processamos acaba em áreas irregulares.”

Já Simone Kandratavicius, diretora da Associação Ecológica Pau Brasil, considera o problema o “segundo mais grave” da cidade quando o assunto é Meio Ambiente. “Depois das queimadas, é nossa grande questão. É preciso uma política clara sobre o assunto, mas não temos ações. Temos a lei, mas não a fiscalização. Com o depósito de resíduos em lugares inadequados, pode ocorrer infiltrações que cheguem até o aquífero, além dos danos ambientais causados pelo lixo.”

SEM LIXÃO. Segundo o secretário do Meio Ambiente, Joaquim Rezende (PV), a cidade não possui lixões a céu aberto destinados a receber lixo orgânico. As áreas, segundo ele, são todas utilizadas irregularmente pela população para depósito de dejetos ou pelas empresas de caçamba. “O que posso dizer é que Ribeirão não tem nenhum lixão a céu aberto autorizado a funcionar”, disse o secretário.

Setor amplia área de dejetos

As construtoras de Ribeirão Preto passaram a ser obrigadas a dar destino final aos entulhos que gerarem em suas obras em 20 de outubro do ano passado. Quem desrespeitar a lei pode pagar multa de até R$ 11 mil. A medida traz uma economia à cidade na limpeza pública estimada em R$ 1 milhão por ano. A construção civil na cidade gera, segundo dados do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), 500 caçambas de entulho por dia. Segundo o diretor regional do Sinduscon, José Batista Ferreira, os construtores já dispõem de uma área de 10 mil metros quadrados para receber o entulho, suficiente para 50% da demanda. “É uma parceria de dez grandes construtoras que será ampliada”, disse.

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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Smart, da Daimler-Chrysler, marca a entrada dos minicarros no caótico trânsito brasileiro.

Um novo tipo de carro começa a povoar o imaginário do brasileiro que vive nas grandes cidades. Mas a novidade não lembra em nada os modelos que entopem as ruas das metrópoles.

A nova aposta das montadoras está nos minicarros especialmente concebidos para o trânsito urbano e muito comuns na Europa e na Ásia. Entre eles, poucos são tão representativos quanto o smart, da Daimler-Chrysler, que chega ao Brasil na terça-feira 14.

Seguro como um sedã, ele tem apenas 2,7m de comprimento, 1,56m de largura e lugar para dois passageiros. O motor, de três cilindros, polui menos e faz ótimos 15,6km/l. Para os especialistas, mesmo que o carro chegue apenas a uma pequena parcela de brasileiros

- o preço de entrada é de R$ 57,9 mil -, a atenção que ele atrai vai colaborar para mudar a cultura que se tem sobre automóveis e trânsito. "Com o smart nas ruas as pessoas passam a aceitar carros radicalmente diferentes", diz Jaime Waisman, engenheiro de transportes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. "Com o tempo, isso abre caminho para a produção de veículos semelhantes, só que mais acessíveis."



PARA DOIS SEM APERTO Smart chega com motor 1.0 e preço inicial de R$ 57,9 mil



Na Índia, o minicarro urbano com valor razoável já é uma realidade. Batizado de Nano, ele polui mais que o smart e não atende às rigorosas leis de segurança europeias, nem brasileiras, mas custa R$ 4,4 mil e desde o lançamento oficial, em 1º de abril, atraiu 51 mil compradores.

Com motor de 33 cavalos, ele leva até quatro pessoas sobre chassi maior - 3,1m de comprimento -, mas mais frágil que o do smart. No Brasil, enquanto os exemplares mais baratos não chegam, as importadoras investem nos pequenos recheados de luxo.

Um exemplo é o Mini Cooper (R$ 92,5 mil), que estreia oficialmente no País na segunda-feira 13. Maior que o concorrente da Daimler-Chrysler, ele tem 3,7m de comprimento e aposta no visual retrô como diferencial. Outro que vai chegar por aqui no segundo semestre é o Fiat 500.

Badalado na Europa, o compacto e sofisticado veículo foi a estrela do New York Auto Show na quarta-feira 8. Ninguém menos do que Jim Press, presidente da Chrysler, a mais nova parceira da montadora italiana, chegou a bordo de um reluzente Fiat 500 azul ao evento. Foi um sinal claro da importância que os econômicos carrinhos terão no futuro das montadoras.


Enxuto e elétrico
Nos EUA, Segway e GM se uniram para criar o Puma, um carro elétrico para as cidades. Com dois lugares e autonomia para 56 km, a novidade terá custo equivalente a 25% do valor de um carro. Por enquanto ele só roda em avenidas de piso liso e seco, mas em breve surgirá um modelo mais versátil. Não há previsão para o início das vendas - um protótipo já circula por Nova York (foto).

Há quem argumente que para serem verdadeiramente eficientes na cidade e contribuírem para melhorar o fluxo no trânsito, até os enxutos Fiat 500 e Mini Cooper teriam de emagrecer.

"Carros urbanos devem pesar entre 700 kg e 800 kg", afirma Luiz Dutra, especialista em design automobilístico. Mudanças na legislação para permitir que os minicarros estacionem como motos, tal qual na Europa, o que geraria uma enorme economia de espaço, também seriam necessárias.

Em centros de excelência como o Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, há vários projetos em andamento. Como o "City Car", um modelo que pode ser dobrado e tem rodas que giram 360 graus.

Pode parecer loucura agora, mas o smart, que já foi um devaneio, hoje indica um caminho razoável para desatar o nó do trânsito. Vale a aposta no futuro.

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fonte: Isto é

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A Prefeitura de Ribeirão Preto, por intermédio da Cohab, organiza uma estrutura de atendimento para o programa habitacional “Minha Casa. Minha Vida”

Cohab terá postos de atendimento para o programa habitacional.

A Prefeitura de Ribeirão Preto, por intermédio da Cohab, organiza uma estrutura de atendimento para o programa habitacional “Minha Casa. Minha Vida”, lançado no mês passado pelo Governo Federal e que prevê a construção de 1 milhão de casas no Brasil até 2010. Para atender os interessados, a Cohab deverá montar postos de atendimento em vários locais, além da sede da empresa, na avenida 13 de Maio nº 157.

De acordo com a prefeita Dárcy Vera, que acompanhou, no mês passado, o lançamento do programa, em Brasília, juntamente com prefeitos de capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes, o direcionamento do programa em Ribeirão Preto visa beneficiar famílias com renda até três salários mínimos. Para essas famílias, o valor dos imóveis financiados deve girar em torno de R$ 45 mil, com juros de cerca de 5% ao ano.

Esse plano habitacional terá investimento de R$ 60 bilhões em todo o país, com expectativa de movimentação da economia, levando-se em conta especialmente a geração de emprego.


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fonte: Ribeirão Preto Online

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Preço ao álcool sobe nas usinas. Alta de 3% ocorreu em uma semana; na bomba, por enquanto, o valor é o mesmo.

Em uma semana, o álcool combustível teve alta de 3% nas usinas. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), na primeira semana de abril, o preço médio de venda do álcool hidratado era de R$ 0,56. Nesta semana, o combustível é vendido por R$ 0,58 nas usinas. Mesmo com a alta, o preço praticado nas usinas é o menor desde outubro de 2007.

Na última alta de 3% ocorrida nas usinas, durante a primeira semana de fevereiro deste ano, o álcool na bomba dos postos de combustíveis de Ribeirão subiu, em média, 2% na semana seguinte, e passou de R$ 1,39 para R$ 1,42, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com o diretor do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), Renê Abad, é cedo para afirmar se os preços para os consumidores irão subir na bomba.

"Ainda não dá para saber se os postos vão repassar os aumentos", afirmou.

Para Abad, o aumento em pleno início de safra se deve aos investimentos das usinas. "Apesar de ser começo de safra, as usinas precisam investir e o preço do álcool aumenta", disse.

A regional da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) em Ribeirão foi procurada na tarde de ontem pela reportagem da Gazeta para comentar os números, mas, não foi encontrada.

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fonte: Gazeta de Ribeirão

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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Surfe na Rede - Internet por rede elétrica já é realidade.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) regulamentou nesta semana o serviço de internet de banda larga pela rede elétrica. Testes estão sendo feitos em cinco cidades do País: São Paulo, Barreirinhas (Maranhão), Goiânia, Santo Antônio da Platina (Paraná) e Porto Alegre.

O sistema promete muitas facilidades, já que pode ser utilizado em qualquer tomada de eletricidade comum. O usuário precisa apenas conectar um modem na tomada e o computador à ela, e já pode navegar. Isso acaba com a necessidade da instalação de cabos extras apenas para a internet de banda larga, o que facilita o acesso em localidades nas quais a rede ainda não é difundida.

A tecnologia já existe no Exterior desde 2005, e funciona hoje em países como os Estados Unidos, Canadá, Suécia, Rússia, Indonésia, Gana, Egito e Arábia Saudita. O funcionamento do sistema ocorre como na TV a cabo, uma empresa fornecedora do serviço de internet libera o sinal pela rede de energia elétrica, que então viaja pelos cabos até a casa do usuário.

Quando chega ao destino, o modem conectado na tomada capta o sinal e permite o acesso em alta velocidade. O serviço ainda vai demorar um pouco para ser implantado no país, pois só estará disponível após um acordo entre as empresas de telecomunicações e as concessionárias de energia elétrica. O caso já está sendo analisado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que deve criar as regras necessárias para a exploração do serviço.

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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Vereadores aprovam projeto de gerenciamento do lixo tecnológico.

O primeiro projeto aprovado é de autoria do vereador Gilberto Abreu, que autoriza o Poder Executivo a instituir uma política pública municipal de gerenciamento e destinação final, ambientalmente adequada, do lixo tecnológico.

Em segunda discussão, os vereadores aprovaram o projeto de lei do vereador Bebé, que dispõe sobre preservação de área permeável em próprios municipais, conforme especifica e dá outras providências.

O projeto onde a Mesa da Câmara Municipal pede prorrogação do prazo e substitui membros da Comissão Especial de Estudos constituída para acompanhar e propor soluções no tocante aos procedimentos de cobrança de consumo de água e esgotos e operacionalização do Daerp, do vereador Samuel Zanferdini.

Os demais projetos foram títulos de cidadãos ribeirãopretanos e denominação de logradouros públicos.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Velhinha paga compra no Wal-Mart com moedas raras. O banco está procurando por uma mulher que usou moedas que podem chegar até US$ 1 milhão .


Do jeito que a economia americana anda em desatino, não é de surpreender o que aconteceu com uma mulher na cidade de St. George, no estado de Utah, Estados Unidos. Ao perceber que não tinha dinheiro para pagar pelas compras no supermercado Wal-Mart, ela decidiu apanhar algumas moedas antigas que tinha em casa e foi até o Banco Zion para converter em notas novas.

Acontece que as 14 moedas que ela entregou ao caixa eram moedas Doublé Eagle de 20 dólares. A mais antiga tinha sido cunhada em 1875 e a mais recente em 1927.

O caixa do banco deu à mulher impaciente apenas US$ 280. Agora, o banco está à sua procura porque numa segunda avaliação, ela poderia ter ganhado muito mais na troca.

Moedas Double Eagle podem alcançar até US$ 1 milhão dependendo da data junto a colecionadores e em leilões especializados. Até mesmo moedas derretidas chegam a valer US$ 900 no mercado de ouro, pois são feitas de metal sólido. Ainda que estivesse precisando de comida e produtos de limpeza, essa deve ter sido uma das compras mais caras da história.


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fonte: Revista Época

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Ribeirão Preto contratou 4% mais nos últimos 12 meses. No período foram contratados 84.025 trabalhadores e desligados 77.200.

As empresas de Ribeirão Preto contrataram mais do que demitiram nos doze meses entre março deste ano e fevereiro de 2008. No período foram contratados 84.025 trabalhadores e desligados 77.200, o que gera um saldo positivo de 6.825 vagas, ou 4,42%.

As informações foram divulgadas ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a partir do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Na comparação entre março último e o mesmo mês do ano passado, o saldo é negativo: 7.548 contratos e 7.552 demissões no mês passado, ante 7.904 efetivações e 6.270 desligamentos em março de 2008.

Conforme apurado pelo A Cidade, o resultado comprova os efeitos das turbulências econômicas internacionais junto às empresas ribeirão-pretanas, que também promoveram demissões.

Mas o saldo positivo de março do ano passado em relação ao mesmo período desse ano (de 1.634 vagas) não é surpreendente, porque em 2008 a economia brasileira como um todo já vivia picos de crescimento mesmo no primeiro trimestre.

Já no acumulado dos três primeiros meses deste ano, o saldo também é positivo: 0,40%, porque houve 20.875 contratações e 20.219 demissões, com 656 vagas efetivadas que superam os desligamentos. No primeiro trimestre de 2008, o saldo também foi positivo (2,87%), com 21.963 contratações e 17.662 demissões (mais 4,3 mil vagas efetivadas).

O setor de serviços lidera o ranking de contratações em Ribeirão. Em março, foi responsável por 3.846 contratações, contra 2.901 desligamentos (mais 1,17%). Já em março de 2008, foram 3.666 vagas novas contra 3.045 desligamentos (mais 0,82%). No acumulado dos últimos 12 meses, o setor efetivou 38.198 novos trabalhadores e desligou 34.436 (mais 4,92%). Já no acumulado entre março de 2008 e fevereiro de 2007, foram 34.350 contratos e 30.120 demissões


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fonte: EPTV

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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Ribeirão é a 2ª mais cara de SP para comer fora. Pesquisa revela que cidade só perde para Campinas quanto ao preço da alimentação.

Ribeirão Preto é a segunda cidade do Estado mais cara para o almoço. Segundo levantamento da Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), realizado entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano, o valor médio do almoço na cidade, para quem usa tíquetes e cartões de refeição, é de R$ 19,42, contra R$ 15,36 na capital do Estado. Ribeirão também está acima da média do Sudeste, que é de R$ 16,80. A cidade mais cara é Campinas, com média de R$ 19,74.

De acordo com o economista João Marino, existem várias razões para o preço elevado, entre elas estão a falta de concorrência e o mercado. “Se existem consumidores que pagam, os restaurantes não abaixam o preço. A falta de opções mais em conta também aumentam o preço das refeições”, disse.

A falta de tempo dos trabalhadores na hora do almoço, que leva as pessoas a fazerem suas refeições fora de casa durante a semana, também impulsiona o aumento de preço, segundo o economista.

Para os consumidores, não é só o preço das refeições que pesa —o custo de vida na cidade em geral é alto. “Tudo é elevado, e a comida é um dos itens principais”, disse a funcionária pública Rita Peres.

“Dificilmente faço refeições fora de casa, e quando saio, noto que é muito caro mesmo”, disse a aposentada Maria Aparecida Cosme Pires.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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Região já soma 5,4 mil CNHs na fila de espera. Prodesp promete solucionar o problema até o fim de abril.

Pelo menos 5,4 mil CNHs estão na fila de espera nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto e Central por causa da demora na emissão destes documentos, que começou no ano passado.

Em setembro de 2008, a greve dos policiais civis iniciou o atraso das emissões. Em outubro, novas regras e preços foram divulgados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), ocasionando aumento na demanda, já que futuros motoristas queriam pagar preços da tabela de 2008 e não de 2009.

Em fevereiro deste ano, um banco de dados nacional começou a ser feito, acumulando ainda mais as emissões dos documentos.

A EPTV entrou em contato com uma professora da região Central, que pediu para não ser identificada. Ela conta que desde janeiro espera a renovação de sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ela teme ser parada no trânsito pela fiscalização, já que seu documento está vencido.

O auxiliar geral Antonio César Ferronato pode perder o emprego em uma distribuidora de peças, já que o trabalho está condicionado a ter carteira para pilotar motocicleta. O chefe dele, Ricardo Carvalho, deu 15 dias de prazo para ele ter o documento. “Não posso ficar com uma pessoa ociosa”, explica o comerciante de peças.

O delegado da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de São Carlos, Edivaldo Ravenna, disse que o problema atrapalha a todos, mas com o banco de dados elaborado será possível ter um ganho na fiscalização, já que os dados do país estarão em um mesmo sistema.

A Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) informou, por meio de sua assessoria, que até o final de abril o problema de emissão de carteiras de motorista estará resolvido. Segundo o órgão, o cadastro integrado aumentou o número de dados na elaboração do documento.

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fonte: Eptv

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Moschino lançou a versão imobiliária da marca.


A grife italiana Moschino já lançou de bolsa a perfume; agora chega aos hotéis. A versão imobiliária da marca anunciou a abertura de um hotel conceito para o próximo ano. Em parceria com a Hotelphilosophy a marca desenvolveu o projeto que será construído em uma antiga estação ferroviária desativada em 1840, que fica em Milão, na Itália. A inspiração de Rossella Jardin, diretora de criação da Moschino, para os 54 quartos são contos de fada tocados pelo surrealismo.
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fonte: Revista Criativa

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Micos da decoração Pode usar? Depende.

Pinguim de geladeira é brega? E flor artificial, sanca, textura e anão de jardim? Na etiqueta da arquitetura, da decoração e do paisagismo, o certo e o errado estão intimamente ligados. Dúvidas de internautas sobre esses e outros mitos foram enviadas ao site de Casa e Jardim e esclarecidas por especialistas, que afirmam: nada é tão radical a ponto de garantir o veto ou o passe livre.



PINGUIM
Drama e humor na geladeira


Qual é a sua reação ao se deparar com um pinguim de louça em cima da geladeira? Arrepio, gargalhada ou simpatia? Seja qual for o resultado, ele é mais legítimo e legal do que o DNA cafona que a ave carrega. 'Acredito que o mito não seja o pinguim e sim falar que algo é brega', diz Marcelo Rosenbaum. Para o designer, tudo pode e depende da história de cada um. Não existe o proibido. 'Acredito que a relação das pessoas com os objetos é algo íntimo e pessoal.' Cada um tem o direito de colocar o que quiser e onde quiser, desde que aquilo corresponda à sua essência. Isso vale para o pinguim de qualquer cor e material ou outra peça. Segundo ele, tirar objetos de seu contexto pode ser interessante. 'Nada precisa estar onde foi dito para ficar. O que conta é a interpretação de cada um.' Ao lado, pinguins da Rachel Hoshino à venda na 62º.


FOTO DE FAMÍLIA
Invista numa galeria particular
Ninguém duvida que as fotos da família esquiando nas últimas férias ficaram bárbaras. As do casamento, então, são emocionantes. Imagens são recordações mais do que especiais, mas não precisamos colocá-las em vários porta-retratos dando boas-vindas a todos que entram na sala. 'Essas imagens são íntimas e é estranho se deparar com elas espalhadas em mesas e estantes. Pertencem à família', comenta o arquiteto Sig Bergamin. Que tal substituir os porta-retatos por molduras - de várias cores, formas e tamanhos - e aproveitar um corredor da casa para fazer sua própria galeria? Por exemplo, naquela parede branca que não tem espaço suficiente para uma obra de arte. Lá, é possível brincar com a imaginação e colocar todas as fotografias, inclusive dos animais de estimação. Segundo Sig, porta-retratos com fotos de família devem ser usados em número reduzido e na área íntima. Ao lado, molduras da Differenza.


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fonte: revista Casa & jardim

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Governo propõe salário mínimo de R$ 506,50.

Em 2010, previsão é que PIB cresça 4,5% e taxa de juros fique em 10,2% .

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que o governo federal está propondo um salário mínimo de R$ 506,50 no ano que vem. O primeiro pagamento com o novo valor seria depositado em 1º de fevereiro, referente a janeiro. A proposta está incluída no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias enviada nesta quarta-feira (15) ao Congresso.

Atualmente, o salário mínimo é de R$ 465. O último reajuste aconteceu em fevereiro deste ano.

Segundo Bernardo, a proposta contempla a expectativa de inflação deste ano e a previsão de crescimento do PIB em 2008. Mais cedo, o Ministério do Planejamento anunciou a exclusão da Petrobras do cálculo do superávit primário.

Depois de prever um crescimento econômico de 2% para o Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, o governo federal informou que a expectativa é de uma expansão muito maior em 2010: de 4,5% –mais do que o dobro do estimado para 2009.

"Estamos trabalhando com a recuperação da economia em 2010. Um crescimento de 4% a 4,5%", informou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em 2011, a previsão é de um crescimento econômico de 5% para o PIB.

Tendo por base projeções do mercado financeiro, o governo estimou ainda um recuo da taxa básica de juros básicos da economia brasileira. A previsão é de uma taxa Selic média de 10,8% neste ano, de 10,2% em 2010, de 10% em 2011 e de 9,99% em 2012.

O governo também espera uma subida no preço do petróleo, que passaria de US$ 47,27 p preço do barril em 2009, para US$ 56 em 2010, para US$ 61 em 2011 e para US$ 64,24 em 2012.

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fonte: EPTV

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Usuários de plano de saúde já podem trocar de plano sem cumprir carência.

A partir de hoje (15/4), usuários de plano de saúde com contratos individuais ou familiares poderão trocar de convênio sem precisar cumprir outro período de carência. É a chamada portabilidade, anunciada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As empresas terão três meses para se adaptarem a mudança.

De acordo com as regras, as operadoras podem determinar prazo de até dois anos para prestar atendimento em casos de doenças e lesões preexistentes, 10 meses para parto e seis meses para consultas, cirurgias e internações. Para urgência e emergência, a carência não pode ser superior a 24 horas.

Na prática, a mudança permite que o usuário faça a migração sem precisar aguardar o prazo de carência que já cumpriu no convênio médico anterior, desde que o contrato seja de, no mínimo, dois anos e o plano equivalente. Segundo estimativas da ANS, 40 milhões de brasileiros têm algum tipo de plano de saúde particular, dos quais 6 milhões (15%) serão beneficiados. As regras não se aplicam em planos corporativos.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) confirmou mais limitações para a nova regra da portabilidade, que dá direito ao usuários de plano de saúde a mudar de operadora sem ter de cumprir novas carências.

O consumidor terá de ficar dois anos no plano para poder ter direito ao benefício, ou três anos, se for portador de uma doença antes da assinatura dos contratos.

Outra limitação confirmada pela agência é a de que os consumidores só poderão realizar a troca uma vez por ano. A ANS já havia informado que a portabilidade, que começa a valer em cerca de 90 dias , só beneficiará clientes de planos individuais e assinados depois de 1998, o que corresponde a apenas 15% do total de usuários.

O conjunto de regras foi proposto pela agência em setembro de 2008, passou por consulta pública em que houve principalmente manifestações favoráveis e foi aprovado anteontem pela diretoria colegiada do órgão.
Regras da portabilidade em Planos de Saúde

- O que é?

Permite a troca de planos de saúde sem que o usuário tenha que cumprir nova carência para realização de procedimentos

- Quem tem direito?

Só vale para os planos individuais e familiares com mais de 2 anos, assinados a partir de 1º de janeiro de 1999, quando começou a vigorar a Lei dos Planos de Saúde, ou regulamentados após esta data

- Como vai funcionar?

Para ter direito à portabilidade, o consumidor terá que estar em dia com as mensalidades e escolher um plano com valor equivalente ou mais barato que o de origem. As trocas poderão ser feitas no mês da data de aniversário do contrato ou no mês subsequente

- Quando passa a valer?

As empresas terão 90 dias contados a partir da data de publicação no “Diário Oficial”, que deve acontecer hoje, para se adaptarem à mudança e passar a aplicar a nova regra.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Explosão da balança. Comércio exterior Saldo entre exportações e importações tem alta de 92% nos três primeiros meses do ano em Ribeirão.

A balança comercial do primeiro trimestre deste ano em Ribeirão Preto registrou saldo de US$ 53,8 milhões, valor 92% superior ao mesmo período de 2008, quando o saldo das compras e vendas internacionais foi de US$ 27,9 milhões. A alta do dólar, causada pela crise financeira internacional, favoreceu as exportações, que cresceram 36% nos três primeiros meses deste ano em comparação com os mesmos meses de 2008, e diminuiu as importações, que caíram 23% no período.

Segundo o levantamento, divulgado ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a balança comercial da cidade registrou uma recuperação acima da média nacional. Em todo o País, houve crescimento de 11% no saldo do comércio exterior. Nos três primeiros meses deste ano, a balança comercial brasileira fechou em US$ 3 bilhões —no mesmo período de 2008, foram US$ 2,7 bilhões.

Ribeirão mandou para fora do País US$ 73,7 milhões em produtos nos primeiros três meses deste ano. No mesmo período de 2008 foram US$ 54 milhões. Já o valor das compras externas caiu de US$ 26 milhões nos três primeiros meses de 2008 para US$ 19,9 milhões neste ano.

Para a economista Rosalinda Chedian Pimentel, a recuperação da balança comercial da cidade se deve a um conjunto de fatores, e o principal deles é a cotação do câmbio. “A desvalorização do Real frente ao dólar torna as exportações mais atrativas e as importações menos vantajosas”, disse.

Além da questão cambial, segundo a economista, a variação dos números pode ser explicada por contratos fechados no ano passado, que só agora foram executados; pela competitividade dos produtos exportados pela cidade e pela pauta exportadora diversificada.

“Ribeirão exporta para países que não estão no centro da crise econômica, o que não atrapalha as vendas internacionais.” Segundo o MDIC, Rússia, Malásia e Argélia foram os principais compradores dos produtos de Ribeirão (US$ 28,6 milhões no primeiro trimestre deste ano). Já a China, os Estados Unidos e Alemanha foram as principais fontes de compras de indústrias da cidade (US$ 9,2 milhões foram importados desses países).

Exportação de doces foi a que mais cresceu no trimestre

Entre os produtos que impulsionaram as vendas externas de Ribeirão, o açúcar continua em primeiro lugar. Foram exportados US$ 34,8 milhões no produto. As sementes ocupam o segundo lugar com vendas de US$ 6,7 milhões. Mas um dos setores que apresentou a maior alta de exportações em comparação com 2008 na cidade foi o de doces. Segundo os dados do MDIC, o valor da exportação do setor cresceu 146% e passou de US$ 68,8 mil nos três primeiros meses de 2008 para US$ 169,8 mil no mesmo período deste ano. A exportação de amendoins cresceu 164% no período, e somou US$ 222,9 mil nos três primeiros meses deste ano.

Na Santa Helena Indústria de Alimentos, de Ribeirão Preto, as exportações de doces e amendoins cresceu 70% no período. “Para o nosso setor, a crise não chegou. Pelo contrário, com o estresse causado pelas ameaças, a compra de doces cresceu em alguns países, o que impulsiona nossas vendas externas”, disse Ramon Torriani, gerente de exportações da Santa Helena.(RS)

POSITIVO

Março colaborou em desempenho

24,4 mi
De dólares foi o valor exportado por Ribeirão Preto em março deste ano
6,7 mi
De dólares foi o valor importado pela cidade somente no mês de março
17,7 mi
De dólares é o saldo da balança comercial de Ribeirão Preto registrado em março


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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terça-feira, 14 de abril de 2009

Fabricantes prometem computadores pequenos e ultrafinos.


Prepare-se para a próxima etapa na revolução da computação pessoal: computadores ultrafinos e muito baratos. A AT&T anunciou na última terça-feira que seus clientes em Atlanta poderiam adquirir uma espécie de computador pessoal compacto, conhecido como netbook, por apenas US$ 50, caso assinassem com a operadora de telefonia como provedora de internet - e essa oferta pode ser estendida a outros mercados depois do período de teste.

Este ano, ao menos uma operadora de telefonia móvel nos Estados Unidos deve oferecer netbooks gratuitamente para quem assinar planos de dados, copiando programas semelhantes criados no Japão, de acordo com especialistas setoriais.

Mas essa revolução não envolve apenas uma queda de preços. Os computadores pessoais - e as empresas que produzem seus componentes essenciais - estão a ponto de passar pela virada mais séria do mercado desde que surgiu o laptop. Pelo final deste ano, os consumidores provavelmente estarão vendo laptops do tamanho de livros de bolso finos, capazes de operar o dia todo com uma única carga e equipados com telas de toque ou teclados deslizantes.

O setor estava em polvorosa esta semana com relação a esses aparelhos, em uma conferência de telecomunicações realizada em Las Vegas, e os consumidores verão as primeiras máquinas nas lojas provavelmente a partir de junho, oferecidas pelas pioneiras dos netbooks, Asustek e Acer.

"A era do computador perfeito para a internet a preço de US$ 99 começará este ano", disse Jen-Hsun Huang, presidente-executivo da Nvidia, fabricante de placas gráficas para computadores pessoais que está tentando se adaptar à nova ordem tecnológica. "O computador primário que conhecemos hoje é o computador pessoal básico, e é necessário que seja reinventado".

Um grupo inesperado de empresas surgiu para promover essa transformação. Companhias como Qualcomm, Freescale Semiconductor e Samsung Electronics, que fabricam os chips baratos e de baixo consumo de energia usados em celulares, e que agora estão aplicando esses conhecimentos aos computadores pessoais.

Como em qualquer revolução, os atuais senhores do reino - Intel e Microsoft, produtores dos chips e software que acionam a maioria dos computadores - enfrentarão um desafio sem precedentes ao seu domínio. A Microsoft está especialmente vulnerável, porque muitos dos novos netbooks utilizam software Linux e não Windows.

"Uma virada ampla no mercado de consumo rumo aos computadores de baixo preço certamente pressionaria a receita de quase todos os integrantes da cadeia de valor, dos fornecedores de componentes aos varejistas", escreveu A. M. Sacconaghi, analista financeiro na Sanford C. Bernstein & Co., em relatório publicado no mês passado. "No entanto, acreditamos que o impacto seria especialmente negativo para a Intel e a Microsoft, que hoje desfrutam de posições quase monopolistas em seus respectivos mercados".

Até agora, os netbooks atraíram audiência relativamente pequena. Alguns deles parecem mais brinquedos ou celulares superdimensionados do que computadores com plenas capacidades. Mas representam a grande história de sucesso no setor de computação, com previsão de que as vendas devem dobrar este ano, enquanto as dos computadores em geral caem em 12%, de acordo com o grupo de pesquisa Gartner. Pelo final de 2009, os netbooks devem responder por cerca de 10% do mercado geral de computadores, uma alta espantosa em um período tão curto.

Os netbooks enfrentam problemas para executar software como videogames e programas de edição fotográfica. Atendem em lugar disso às pessoas que passam a maior parte de seu tempo envolvidas com serviços online e desejam um aparelho barato e leve que possam usar em qualquer lugar.

Nova geração
A maior parte dos netbooks hoje vendidos opera com um chip da Intel chamado Atom, uma versão de custo mais baixo e menor potência dos chips padrões da empresa para laptops. E cerca de 80% deles usam o Windows XP, versão mais antiga do principal software da Microsoft.

A mais nova geração de netbooks foi concebida com base em componentes usados em celulares.

Usando a arquitetura ARM, da ARM Holdings, no Reino Unido, os chips de celulares consomem muito menos energia que os chips Atom, e combinam muitas funções em uma mesma peça. Com custo de cerca de US$ 20, são muito mais baratos para os fabricantes de computadores do que um chip Atom e seus componentes associados.

Mas os chips ARM sofrem de uma séria deficiência: não podem operar as versões principais do Windows e os populares softwares que as acompanham. Por isso, os fabricantes de netbooks se voltaram ao Linux, um sistema de fonte aberta que custa US$ 3, e não os US$ 25 que a Microsoft usualmente cobra pelo Windows XP.

Também estão explorando a possibilidade de usar o sistema operacional Google Android, originalmente desenvolvido para celulares. (Empresas como a Acer, Dell e Hewlett-Packard já vendem alguns netbooks com Atom e Linux.)

Mas os fabricantes de chips para celulares argumentam que a combinação ARM-Linux basta para um computador cuja função seja operar com e-mail, Facebook, vídeos online e documentos acessíveis via web.

Huang, da Nvidia, diz que o setor de computadores está em um ponto de inflexão. "As perturbações virão de baixo e mudarão o mercado para sempre".

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fonte: Terra

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Radares em Ribeirão Preto nos próximos dias.

Radares nos próximos dias

Segue abaixo a lista com a relação de radares nas avenidas nos próximos dias:

14/04/2009
Av. Costabile Romano - Limite: 60km/h
Av. Maria De Jesus Condeixa - Limite: 60km/h
Av. Maurilio Biagi - Limite: 70km/h
Av. Mogiana - Limite: 60km/h

15/04/2009
Av. Thomaz Alberto Whately - Limite: 70km/h
Av. Costabile Romano - Limite: 60km/h
Av. Caramuru - Limite: 60km/h
Av. Marechal Costa E Silva - Limite: 60km/h

16/04/2009
Av. Presidente Vargas - Limite: 70km/h
Av. Eduardo Andrea Matarazzo - Limite: 70km/h
Av. Maurilio Biagi - Limite: 70km/h
Av. Presidente Kennedy - Limite: 60km/h

17/04/2009
Av. Costabile Romano - Limite: 60km/h
Av. Caramuru - Limite: 60km/h
Av. Maurilio Biagi - Limite: 70km/h
Av. Mogiana - Limite: 60km/h

18/04/2009
Av. Presidente Vargas - Limite: 70km/h
Av. Eduardo Andrea Matarazzo - Limite: 70km/h
Av. Maurilio Biagi - Limite: 70km/h
Av. Independência - Limite: 60km/h

Aviso: a presente escala poderá ser alterada de acordo com as necessidades da Transerp.

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fonte: Ribeirão Preto Online

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Barack Obama escolheu para a filha alérgica um cão d'água português. Conheça essa e outras nove raças que minimizam a chance de espirros.

Depois de meses procurando pelo cachorro certo, o presidente americano Barack Obama finalmente se decidiu: escolheu para animal de estimação das filhas um filhote de cão d'água português, batizado de Bo, presente do senador Edward Kennedy. A expectativa para o anúncio era tanta que no domingo (12) o jornal Washington Post noticiou a decisão em uma reportagem de primeira página.

Obama e sua mulher, Michelle, estavam preocupados em escolher um animal que pudesse conviver com sua filha mais velha, Malia, de 10 anos, alérgica a cachorros, e por isso procuravam uma raça que evitasse reações. Especialistas dizem, entretanto, que não há uma raça hipoalergênica, que não cause nenhuma reação alérgica – apenas algumas mais recomendadas a pessoas alérgicas que querem ter um animal.

Ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, não é o pelo que causa a alergia, mas sim descamação de células da pele, e também secreções, como saliva e suor. Mas animais com pelos mais longos tendem a agravar as reações e os problemas respiratórios porque acumulam mais pó em seus pelos ou produzem uma maior quantidade de células descamadas. Mas o fator fundamental para decidir se um cão é melhor ou pior para os alérgicos é a frequência de troca da pelagem.

Existem alguns animais que, por trocarem de pelo com uma frequência maior, diminuem a probabilidade de causar reações alérgicas – e o cão d'água português é um deles. A partir de informações do Kennel Club, que agrega criadores de todas as raças de cães, ÉPOCA elaborou uma lista com outros nove cães indicados para quem tem alergia. É importante, na hora de escolher um animal, levar em consideração também o comportamento típico da raça, e não apenas sua característica hipoalergênica.

Bedlington terrier

Originário da Inglaterra, pode medir de 33 a 43 centímetros. É obediente e um ótimo cão de companhia. Por conta da pelagem, normalmente é descrito como parecida com a de ovelhas.



Bichon frisé

Natural da França, possui uma pelagem branca crespa parecida com a do poodle e sua altura varia entre 20 e 30 centímetros. Foi muito popular entre a nobreza, principalmente a italiana.



Cão d'água português

A raça escolhida pela família Obama é forte e esportiva. Com altura variando entre 40 e 56 centímetros, a raça foi usada por portugueses como cachorro de pesca. Hoje, não é uma raça muito disseminada.


Cristado chinês

Apesar do chinês no nome a origem dessa raça é incerta. Animais muito parecidos são encontrados também no Peru e no México. Já foi usado como caçador de ratos em navios e sua altura varia entre 23 e 33 centímetros. O cachorro Elwood, eleito o cão mais feio do mundo, nasceu de uma mistura de cristado chinês com chiuaua.


Kerry blue terrier

Esse terrier irlandês tem como principais características físicas a pelagem azul e a cabeça quadrada. É famosa também a tosagem que lhe deixa com uma "barba" azulada. Mede entre 44 e 50 centímetros e, como outros terriers, precisa de exercícios diários.


Maltês

Da mesma família do bichon frisé, tem pelos longos e sedosos e é um pouco menor que seus primos crespos: seu tamanho varia entre 20 e 25 centímetros. É uma raça antiga e ao longo da história esteve ligada à nobreza, desde o império romano, e foi criada por rainhas famosas como Maria Antonieta, da França, e Vitória, da Inglaterra.


Schnauzer
Existem três tipo de schnauzer, o mais antigo é o standard (45 a 50 centímetros), a partir do qual foram desenvolvidos o schnauzer anão (30 a 35 centímetros) e o schnauzer gigante ( 60 a 70 centímetros). Essa raça alemã é muito inteligente e as três divisões são tidas como hipoalergênicas.

Soft coated wheaten terrier

É um terrier irlandês de pelo macio cor de trigo (de onde vem o nome "soft coated", que pode ser traduzido literalmente como "revestimento macio"), com um porte médio (40 a 48 centímetro) e robusto. Como a maioria dos terriers, precisa de espaço e exercícios diários.


Spaniel d´água irlandês

Muito usado para a caça de patos e outras aves aquáticas, essa raça atingiu seu ápice de populariedade no período entre-guerras e quase desapareceu após a Segunda Guerra Mundial. Sua altura varia entre 50 e 60 centímetros e seu porte é robusto.


Pelado mexicano


Essa raça, de mais de 3 mil anos de existência, é natural da América Central e hoje é considerado o cão nacional do México. Na mitologia dos astecas, esses animais, conhecidos como xoloitzcuintli, eram os responsáveis por conduzir seus donos ao mundo dos espíritos. Os animais medem de 28 a 31 centímetros. O governo do México chegou a oferecer um animal da raça para a família Obama, mas a primeira-família americana optou por outro animal.


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fonte: Revista Época

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Apenas 30% declarou IR em Ribeirão. Faltam 16 dias para fim de prazo de entrega de declarações; média está abaixo da nacional.

A 16 dias do término do prazo para a entrega das declarações do Imposto de Renda (IR), 70% dos contribuintes de Ribeirão Preto ainda não prestaram contas para a Receita Federal. Segundo a delegacia regional do órgão, das 150 mil declarações esperadas na cidade, 45,3 mil (30%) foram entregues até o dia 12.

A cidade está abaixo da média nacional. Em todo País, já foram entregues 8,7 milhões de declarações, 35% do total esperado. Na regional da Receita, que inclui Ribeirão mais 32 cidades, o número de declarações recebidas também está abaixo da média nacional. Foram entregues 100,1 mil declarações até domingo, 33% do total esperado.

“O número de declarações entregues neste ano na região e em Ribeirão poderia estar mais avançado, mas acompanham a tendência de todos os anos, de estar abaixo da média nacional e um pouco desacelerado", disse a auditora fiscal Denise Vilas Boas.


Entre 3 de março e 13 de abril de 2008, foram entregues 44,7 mil declarações em Ribeirão Preto. “É praticamente a mesma média deste ano, pois houve um aumento no número total de declarações esperadas”, disse a auditora.

Segundo Denise, a maior movimentação de entrega de declarações acontece na última semana do prazo.

O advogado tributarista Lázaro Rosa da Silva, do Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco), a demora na entrega é explicada por uma questão cultural. “É a falta de hábito do contribuinte em declarar suas contas. E já é histórico do brasileiro deixar as coisas para o último momento”, disse. Para Silva, a falta de organização também adia a entrega da declaração.

“Muitos não se organizam para levantar os comprovantes e poder prestar contas logo no início do prazo. Muitos contribuintes também tem de declarar dependentes e demoram para pegar informações necessárias”, disse. No ano passado, a regional da Receita recebeu 143,3 mil declarações dos contribuintes ribeirão-pretanos. Entre as que foram feitas no prazo, 26,4 mil foram entregues em março, e 110,4 mil no mês de abril.


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fonte: Gazeta de Ribeirão

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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Pacote do governo deve aumentar em R$ 15 bi o volume de financiamento de imóveis este ano.

A Caixa Econômica Federal afirma que o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida representará um aumento de R$ 15 bilhões no volume de recursos ofertados para o financiamento de imóveis neste ano. Com isto, o valor total de recursos para o setor deve chegar a R$ 27 bilhões.

O Minha Casa, Minha Vida será operado junto com as demais modalidades de financiamento habitacional que já são oferecidas pela instituição. Até o final do mês passado, o banco já havia emprestado R$ 7 bilhões em financiamentos, valor 119% acima do contabilizado no mesmo período do ano passado.

Dos R$ 15 bilhões do Minha Casa, Minha Vida, R$ 4 bilhões devem ser destinados às famílias com renda de até 3 salários mínimos.

Outros R$ 5,7 bilhões devem ser liberados para financiar famílias com renda entre 3 e 6 salários mínimos, enquanto aquelas na faixa de renda de 6 a 10 salários mínimos devem movimentar outros R$ 4 bilhões. O restante será aplicado na infra-estrutura para construção das moradias. A previsão para o ano que vem é que R$ 30 bilhões sejam aplicados no programa. Em 2011, o volume investido será de R$ 15 bilhões, segundo as projeções.

Assim como o investimento, o número de vagas a serem abertas no ramo da construção também deve aumentar, de acordo com as estimativas da Caixa. No lançamento do programa, no dia 25 de março, o ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que a iniciativa poderia criar 1,5 milhão de empregos. O agente financeiro trabalha com números diferentes, prevendo a geração de 800 mil novos empregos em 2009, 1,6 milhão de novos postos de trabalho em 2010 e 1,1 milhão em 2011.

"Esses novos empregos representam novas famílias em condições de adquirir suas moradias, e esse processo se retroalimenta, ou seja, gera novos empregos e novas demandas", analisa a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho.

Valor dos imóveis

As famílias com renda mensal entre 3 e 10 salários mínimos poderão financiar imóveis com valores máximos entre R$ 80 mil e R$ 130 mil. O valor maior será permitido para os financiamentos de imóveis localizados nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Para as outras capitais e cidades limítrofes e também para os municípios com mais de 500 mil habitantes, o teto de financiamento é de R$ 100 mil. Os demais municípios entram na faixa de até R$ 80 mil.

Já para as famílias com renda de até 3 salários mínimos, o valor do imóvel será definido pelo Ministério das Cidades. Para este público, serão priorizados os projetos localizados em regiões que tenham grandes empreendimentos de infra-estrutura, geradores de empregos, como usinas, hidrelétricas, portos.

Também serão priorizadas áreas atingidas por catástrofes naturais definidas pela defesa civil. Outro fator que contará na priorização de empreendimentos é a contrapartida oferecida por Estados e municípios.

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fonte: Uol

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Saúde de Ribeirão Preto ganha prêmio na categoria inovação em Gestão Pública.

Uma parceria entre a 1ª a 2ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto, a Promotoria da Cidadania, o Departamento Regional de Saúde, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e a Secretaria Municipal da Saúde, garantiu à cidade a vitória na 5ª Edição do Prêmio Mário Covas, na Categoria Inovação em Gestão Pública. O Prêmio foi entregue à equipe na noite da última quarta-feira, dia 8, na Sala São Paulo, na capital, pelas mãos do vice-governador Alberto Goldman e do secretário Estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas.

O projeto apresentado pelo colegiado de Ribeirão Preto concorreu, inicialmente, com 194 outros trabalhos de todo o estado e passou pela última fase juntamente com outros 40 projetos semifinalistas sendo classificado junto com outros 14 premiados. O trabalho premiado refere-se à formação de uma comissão de Análise de Solicitações Especiais, que tem como objetivo emitir parecer técnico aos pedidos de ações judiciais enviados pelo Ministério Público Estadual e Poder Judiciário.


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fonte: Ribeirão Preto Online

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Anatel cobra a primeira grande multa de telefônicas. Foram identificados sete mil processos, com um valor total que chega a R$ 4,5 bilhões.

A Procuradoria Federal Especializada, que atua na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), conseguiu sua primeira grande vitória depois que intensificou seus esforços na análise de processos pendentes na autarquia desde 2001 e que desaceleram a cobrança de créditos devidos à União. A primeira grande punição aplicada foi de R$ 191,7 milhões, contra a Claro, referente a uma parcela a ser paga, com correções monetárias, pelo direito de exploração do serviço e uso de radiofreqüências associadas.

O processo estava parado há oito anos, dependendo de cobrança. Segundo a procuradora-geral da Anatel, Ana Luiza Valadares Ribeiro, assim como esse, há mais de mil processos com valores superiores a R$ 500 mil, contra todas as grandes empresas de telefonia, que totalizam R$ 2,5 bilhões. Ao todo, foram identificados cerca de sete mil processos, com um valor total que chega a R$ 4,5 bilhões. A maior parte deles se deve ao descumprimento de obrigações relacionadas à universalização e qualidade dos serviços.

Para que eles não continuem parados por mais tempo, correndo o risco, inclusive, de prescrição, os 20 procuradores que trabalham hoje na agência contarão com o apoio de mais 20 profissionais, sendo dez deles provisoriamente, para compor uma força-tarefa e acelerar as análises dos processos até o fim deste ano.

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fonte:

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Inadimplência sobe 11,4% no 1° trimestre, diz Serasa. Em março, aumento foi de 22,6%, em relação a fevereiro.


A inadimplência dos consumidores cresceu 22,6% em março em relação a fevereiro, segundo pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta segunda-feira (13). De acordo com o levantamento, o indicador de inadimplência da pessoa física, baseado no critério do credor pesquisado, teve alta de 16,6% em março ante o mesmo período de 2008, e de 11,4% no acumulado deste ano até o mês passado, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.

As dívidas com os bancos lideraram o ranking de representatividade da inadimplência dos consumidores nos três primeiros meses de 2009, com 43,4% do total. No mesmo período do ano passado, a participação das dívidas com bancos foi de 42,9%.

Em seguida, ficaram as dívidas com cartões de crédito e financeiras, com 37,1% do total no acumulado de janeiro a março deste ano, ante 31,4% no primeiro trimestre de 2008. Em terceiro lugar, ficaram os cheques sem fundo, com 17,6% do total no primeiro trimestre de 2009, contra 23,4% no mesmo período de 2008. Por fim, os títulos protestados representaram 1,9% do total da inadimplência dos consumidores, com 1,9% de participação no primeiro trimestre, ante 2,3% no primeiro trimestre do ano passado.

Segundo a Serasa Experian, o valor médio das dívidas com cartões de crédito e financeiras foi de R$ 386,86 no período de janeiro a março, o que representa um recuo de 13,3% na comparação com o primeiro trimestre de 2008. Já o valor médio das dívidas com bancos foi de R$ 1.357,47 no primeiro trimestre do ano, equivalente a uma queda de 1,5% na mesma base de comparação.

Por outro lado, o valor médio dos títulos protestados aumentou 11,9% no primeiro trimestre de 2009 ante o mesmo trimestre de 2008 para R$ 1.036,23. Da mesma forma, o valor médio dos cheques sem fundo cresceu 31,2% na mesma base de comparação para R$ 828,70 nos três primeiros meses de 2009.

Motivos

Os técnicos da Serasa Experian atribuíram o avanço da inadimplência da pessoa física à redução do nível de atividade econômica e ao desemprego localizado em alguns setores. Segundo o levantamento, as comparações com os períodos equivalentes do ano passado - quando a economia estava a pleno vapor - tornaram os resultados mais significativos.

Já a alta na comparação entre março e fevereiro foi explicada parcialmente pelos técnicos da Serasa Experian a um efeito calendário, já que fevereiro teve um número de dias úteis inferior ao de março. "De qualquer forma, os primeiros três meses do ano são mais críticos para as finanças pessoais, agora agravadas com a crise. O nível atual da inadimplência deve ser monitorado, pois inadimplência em alta é sinônimo de juros mais altos", afirmaram.


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fonte: EPTV

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