sexta-feira, 31 de julho de 2009

Opção em renda fixa, título imobiliário é isento de IR.Estoque de LCI, papel mais acessível ao pequeno investidor, cresce 80% em 12 meses.

Com a queda da taxa Selic, não só a tradicional caderneta de poupança ganhou competitividade em relação aos fundos conservadores e títulos bancários (CDBs). Os títulos imobiliários vêm atraindo um número crescente de investidores. Dados da Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip) mostram que o estoque desses papéis aumentou em ritmo acelerado nos últimos doze meses. O volume de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) – título mais acessível para o investidor pessoa física – cresceu quase 80% entre junho de 2008 e deste ano.

“Este título tem sido super demandado nesse momento de queda de juros, em que o prêmio na renda fixa diminuiu ou até deixou de existir em alguns casos”, afirma o diretor da companhia hipotecária Brazilian Mortgages, Vitor Bidetti. A LCI é um papel atrelado a financiamentos imobiliários. Ou seja, ao emprestar recursos para um empreendimento, a instituição financeira pode transformar o crédito concedido em títulos que são vendidos a investidores pessoa física.

O principal atrativo da LCI, lembram especialistas, é o fato de pessoas físicas serem isentas de Imposto de Renda que é cobrado em outras aplicações de renda fixa mais tradicionais, como fundos DI, de renda fixa e CDBs. “Isso permite que o investidor enxergue a rentabilidade líquida do título, diferentemente do CDB em que o IR ainda tem de ser descontado”, afirma a gerente de captação do Banco CR2, Carolina Thomaz. Segundo ela, praticamente 100% do crédito imobiliário concedido pelo banco foi convertido em LCIs e há fila de espera de investidores interessados nessa aplicação.

“A variação de estoque desse título depende não somente da procura por ele, mas da oferta de empréstimos dos bancos”, lembra o superintendente nacional de cliente de média e alta renda da Caixa Econômica Federal, Mário Ferreira Neto, instituição com a maior carteira de crédito imobiliário no País. De acordo com Neto, o aumento do volume de financiamentos em 2008 permitiu o crescimento da carteira de LCI. “Quase todas LCI oferecidas são compradas.”

Para os bancos, emitir uma LCI, em vez de um CDB, é interessante devido à isenção de IR para pessoas físicas. “É um instrumento mais barato de captação, porque podemos oferecer uma taxa de juro menor do que no CDB, já que o título será livre de outros custos e tributos”, explica Carolina, do CR2.

Rentabilidade e risco

A rentabilidade do papel varia conforme o prazo do investimento (estabelecido previamente), o valor da aplicação e até do banco, já que é a instituição que garante o pagamento do título na data do vencimento. Na CEF, para uma aplicação mínima de R$ 50 mil, a rentabilidade começa em 81% do CDI. Para valores acima de R$ 300 mil, as taxas variam de 82% a 84% do CDI e acima de R$ 1 milhão, a partir de 83% do CDI. Na Brazilian Mortgages, o valor mínimo cai para R$ 30 mil, com retorno entre 90% e 95% do CDI. No Banco CR2, o mínimo é R$ 100 mil e o retorno fica entre 95% e 100% do CDI.

Os prazos de resgate geralmente são de, pelo menos, seis meses. “Há um prazo mínimo que muda de acordo com a instituição. No caso da Caixa, são 60 dias. Se resgatar antes disso, não há remuneração nenhuma”, diz Neto.

A instituição da qual se compra a LCI pesa na taxa do título porque, assim como no CDB, o banco é a primeira garantia do investidor. “Ao comprar uma LCI, o investidor assume o risco do banco”, resume o diretor de relações com participantes da Cetip, Jorge Sant'Anna. Caso haja algum problema na instituição, o detentor do título tem ainda a garantia adicional do crédito ao qual o papel está lastreado, afirma Bidetti, da Brazilian Mortgages. O título também possui o colchão do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$ 60 mil do valor aplicado. Apesar das garantias, o título é indicado para aqueles com carteiras maiores, que buscam diversificar as aplicações de renda fixa e que possuem outros investimentos com liquidez maior em caso de imprevistos.

Outros títulos imobiliários

Além das LCI, investidores com apetite maior ao risco têm outras opções de aplicações atreladas ao setor imobiliário que também são isentas de Imposto de Renda. A primeira delas, mais facilmente comparável às LCI, é a Letra Hipotecária (LH). “Ambas as aplicações são lastreadas a financiamentos, mas há algumas diferenças. A primeira delas é que a rentabilidade da LH geralmente é indexada a Taxa Referencial”, explica Sant’Anna. Antes de 2004, quando foram criadas as LCI, os bancos faziam uma complexa operação de troca de taxas (swap) para conseguir indexar a aplicação ao CDI.

O diretor da Cetip ressalta também que os financiamentos da LH têm garantia de hipoteca. O mercado prefere utilizar a alienação fiduciária (garantia dada as LCI), que permite a retomada do imóvel num prazo menor. A combinação destes fatores faz com que o estoque de LH venha caindo na Cetip.

Já as Cédulas de Recebíveis Imobiliários (CRI) são direcionadas para investidores qualificados. “O investimento é a partir de R$ 300 mil e o prazo de vencimento é maior - em média, de cinco anos”, diz Bidetti. As cédulas são atreladas a uma dívida imobiliária, como a de uma construtora que financiou a venda de um prédio e irá receber prestações dos compradores por um período. Companhias securitizadoras, que transformam um fluxo de pagamento em ativos financeiros negociáveis, podem converter essa dívida em CRI.

O risco no caso da CRI é maior, porque está vinculado à liquidação do compromisso. “Para diminuí-lo, normalmente as securitizadoras fazem um colchão de proteção, criando duas classes de CRI”, explica Bidetti. Segundo ele, de 10% a 15% da dívida é transformada em CRI Júnior, papéis que são os últimos a receber o pagamento. Eles são vendidos a investidores profissionais ou ficam na carteira da securitizadora. Investidores pessoas físicas recebem os CRI Sênior, os primeiros a serem liquidados. “Isso faz com que a dívida pode sofrer uma inadimplência de 10% a 15% até atingir a CRI dos investidores menores.” Geralmente, a inadimplência gira em torno de 1%, segundo Bidetti.

A Cédula de Crédito Imobiliário (CCI) é emitida pela própria devedora. É comparável a uma nota promissória, só que com liquidação extrajudicial - ou seja, em caso de problemas de inadimplência da empresa, o devedor não precisa da autorização do juiz para exigir o pagamento da dívida. O que permite, segundo o diretor da Cetip, gera uma economia de tempo de três ou quatro anos na Justiça. O risco é maior do que em outros títulos, pois não há rating no momento da emissão nem colchão de garantia, como nos CRIs.
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fonte: Agência Estado

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Confiança revigorada no mercado imobiliário.

Globalmente, o pior da crise financeira já passou. E, aqui no Brasil, os efeitos não foram os de uma “marolinha”, mas também não chegaram a ser de um tsunami, especialmente no mercado imobiliário.

Números da pesquisa trimestral Secovi do mercado imobiliário evidenciam uma pequena mas significativa melhora. Em março, foram comercializados 2.162 imóveis novos, contra os 1.556 de fevereiro e os 1.113 de janeiro. Os lançamentos também vêm numa crescente: foram 1.561 novas unidades em março, ante 1.211 de fevereiro e 382 de janeiro.

Em volume de recursos, os resultados são altamente positivos. Conforme balanço da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), de janeiro a abril deste ano os recursos da caderneta de poupança financiaram 78 mil unidades, o correspondente a R$ 8,3 bilhões. A Caixa Econômica Federal, uma das instituições que mais investem em habitação no País, pretende aplicar este ano R$ 30 bilhões em financiamentos, entre recursos da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Nada mal para um setor produtivo que atraiu olhares de pessimismo!

Esse aquecimento tende a aumentar, principalmente diante das boas perspectivas de produção e comercialização trazidas pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. Pela primeira vez na história do País, criou-se um programa com concessão de subsídios para famílias com renda de zero a três salários mínimos e aporte de recursos do Orçamento Geral da União.

Concebido para iniciar o processo de contenção do déficit habitacional, o “Minha Casa, Minha Vida” reúne quase todos os ingredientes necessários para a instituição de uma política nacional e perene de habitação. O plano não se esgota nos próximos dois anos, pois, para solucionar a carência de mais de 8 milhões de moradias, são necessários R$ 141 bilhões de investimentos e 15 anos de produção.

Esse volume de novos empreendimentos no mercado impelirá administradoras a se profissionalizarem ainda mais. O novo público consumidor tem hábitos e costumes diferenciados. Só para exemplificar, o segmento econômico que é o alvo prioritário do programa “Minha Casa, Minha Vida” movimenta R$ 550 bilhões por ano e detém 71% do consumo nacional, conforme pesquisa do instituto Data Popular.

Com renda familiar de até R$ 3,5 mil, a grande maioria não tem curso superior. Esse contingente é composto por analfabetos digitais, mas que sabem exatamente o que querem. Suas referências estéticas derivam e se alicerçam na cultura popular: alegre, colorida, exagerada e extravagante. Como se disse por inúmeras vezes, o futuro é popular. E será cheio de cores e boas novidades.

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fonte: Sisp

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Cohapar e Caixa já habilitaram 2.543 unidades do “Minha Casa”.

O comitê do programa “Minha Casa, Minha Vida”, coordenado pelo presidente da Cohapar, Rafael Greca, aprovou a construção de mais 1.083 moradias, em seis municípios. Com mais essas unidades, o Estado já totaliza 2.543 novas casas distribuídas em 13 municípios. Deste total 1.277 unidades são direcionadas para famílias com renda mensal de até três salários, de acordo com as regras do Governo Federal.

A reunião foi realizada na terça-feira (21), com representantes dos órgãos que compõem o Comitê e das cidades beneficiadas. “Nosso escritório de planejamento urbano, com reuniões realizadas na Companhia, com participação de representantes da Copel, Sanepar, Caixa, Suderhsa, IAP, Sedu, Comec, Mineropar e Cohapar, viabiliza, a cada semana, mais projetos para o ‘Minha Casa, Minha Vida’, inclusive já estendendo o programa para o interior do Estado”, explicou Greca.

O “Minha Casa, Minha Vida” prevê a construção de um milhão de moradias em todo o país e 44.172 unidades no Paraná. Destas, 32.173 casas poderão ter seus projetos coordenados pela Cohapar sendo que 12.202 serão construídas na Região Metropolitana de Curitiba e 19.971 em cidades com mais de 100 mil habitantes.

NOVOS MUNICÍPIOS – As 1.083 unidades, na última reunião do Comitê vão ser distribuídas em seis municípios, sendo cinco da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e um em Cianorte. Em Balsa Nova, foram habilitadas 128 moradias, 28 para quem recebe até três salários.

Já em Adrianópolis, são 44 unidades habitacionais, sendo 18 para a mesma faixa salarial; em Tunas, das 60 moradias, 20 também são para famílias de baixa renda; Bocaiúva do Sul, das 65, 25 são para este patamar de renda; Almirante Tamandaré teve 360 casas aprovadas, sendo que 214 também privilegiam famílias de baixa renda. Em Cianorte, no Noroeste do Estado, habilitou 426 áreas sendo 170 para famílias com renda entre até três salários mínimos.

“Isso se soma a tudo que vem sendo realizado, as 437 casas de Irati (centro-sul do Estado) onde o contrato de viabilidade para a execução das primeiras casas do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ no Paraná já foi assinado e as 1.023 já estão definidas para Piraquara, Campina Grande do Sul, Araucária, Contenda, Mandirituba e Lapa”, frisou Greca.

PRÓXIMAS – De acordo com o superintendente da Caixa, Arielson Bittencourt, a etapa mais difícil, que é a da identificação dos terrenos de acordo com as normas estipuladas pelo programa está sendo executada com sucesso. “Os próximos passos são mais rápidos. O mais difícil era encontrar terrenos com a aprovação de todos os órgãos competentes. Muitos deles já foram encontrados e agora já estamos finalizando os projetos urbanísticos (PU) e vamos partir para as licitações e depois para a contratação”, explicou.

O superintende da Caixa esclareceu que o processo de assinatura do contrato de viabilidade de Irati para a execução das primeiras casas do programa no Paraná foi rápido. “Pois o município já tinha o terreno doado para a Cohapar, que já tinha feito o projeto urbanístico e já estavam no registro de imóveis para a individualização das matrículas. O registro de imóveis é um processo em que você pega uma área enorme e tem que fazer a individualização das matrículas, e isso com uma área de 437 casas, demora um pouco, mas isso vai estar ocorrendo junto com o processo de escolha da construtora”.

ANÁLISE – Bittencourt ainda explicou que a Caixa deve ter mais cerca de 4 mil unidades em análise na RMC. “Já estamos vendo a possibilidade de trabalhar com os municípios do interior fazendo uma parceria como esse que está sendo desenvolvida aqui.”

“Nosso próximo horizonte é ver quantas casas ainda podemos fazer nas cidades restantes da RMC, que ainda não fechamos projetos e dependem dos prefeitos e da documentação estar em ordem e aguardar alguns pareceres da Mineropar e dos órgãos ambientais relativos a alguns municípios já habilitados, como o de algumas áreas de Almirante Tamandaré. Depois vamos estender o programa e oferecer os serviços da Cohapar para as outras regiões do estado, para as cidades de 100 mil e de 50 mil habitantes”, disse o presidente da Cohapar.


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fonte: Imobilien

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Vendas de imóveis sobem acima do esperado nos EUA.

Washington - As vendas de imóveis novos para uma única família dispararam 11% em junho nos Estados Unidos em comparação ao mês anterior, muito acima dos 2,3% esperados pelos especialistas, informou nesta segunda-feira, 27, o Departamento do Comércio americano. O aumento para 384 mil unidades foi estabelecido com o reajuste sazonal, sendo que a média inicialmente prevista era de 350 mil unidades.

A alta foi a sexta em seis meses e o volume médio de vendas em junho, de 384 mil unidades, o mais elevado desde novembro, quando a média estava em 390 mil.

O Departamento do Comércio revisou o dado de vendas de imóveis novos em maio para alta de 2,4%, à média anual de 346 mil unidades. Anteriormente, havia informado queda de 0,6% para 342 mil unidades. Em comparação a junho do ano passado, as vendas de imóveis novos caíram 21,3%.

O preço médio dos imóveis novos caiu 12% em junho para US$ 206,2 mil em comparação a junho do ano passado. Em comparação a maio, os preços também recuaram de US$ 219 mil. A queda nos preços reflete o excesso de oferta. A média de imóveis novos disponíveis para a venda em junho era de 8,8, inferior entretanto à média de 10,2 em maio. Ao final de junho, havia cerca de 281 mil residências disponíveis para a venda; em maio, 293 mil.

As informações são da Dow Jones.

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fonte: Zap Imóveis

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Locação de imóveis cresce pelo 5º mês seguido em São Paulo.

“Quem tem imóvel para alugar na cidade de São Paulo não tem do que reclamar”, comenta José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI-SP)

Realmente é isso que comprova a pesquisa realizada pelo CRECI-SP com 447 imobiliárias na capital.

O número de imóveis alugados teve aumento de 2,8% em maio na comparação com abril. Foram alugados 919 imóveis, o que fez o índice de locação da Capital evoluir de 2,0000 em abril para 2,0559 em maio. Os imóveis mais alugados pelas imobiliárias em maio foram os de aluguel médio entre R$ 601,00 e R$ 800,00, somando 26,76% do total.

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fonte: Primeiramão

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domingo, 26 de julho de 2009

Volume de empréstimos de bancos médios se recupera.

Os bancos de pequeno e médio portes conseguiram recuperar boa parte das fontes de recursos e voltaram a emprestar praticamente o mesmo volume de dinheiro que giravam antes do agravamento da crise, em setembro, quando o banco de investimentos Lehman Brothers quebrou.

Em março, o saldo das operações de crédito ainda estava 6,5% abaixo do registrado antes da crise. Segundo dados do Banco Central (BC), o resultado melhorou em maio e ficou apenas 0,6% abaixo do desempenho de setembro de 2008. "Não há mais nenhum problema de liquidez e foi resolvido o problema de credibilidade no setor", analisa Renato Martins Oliva, presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representas as instituições pequenas e médias.

O congelamento do crédito produziu grandes efeitos sobre os bancos de menor porte. Para evitar consequências danosas ao segmento, que tem forte participação no financiamento de pequenas empresas e em operações como crédito consignado, o BC adotou uma série de medidas para garantir a retomada das captações - como a redução dos depósitos compulsórios, que liberou R$ 100 bilhões para o caixa dos bancos.

Mas a redenção ocorreu mesmo em abril, com a criação do Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE). O instrumento dá garantia de até R$ 20 milhões aos investidores que aplicarem recursos nessas instituições. Isso deu segurança para que grandes aplicadores voltassem a pôr dinheiro nesses bancos, opção de investimento que havia sido completamente excluída no auge da crise.

Desde então, foram captados R$ 9,5 bilhões com a garantia especial.
Para Rubens Sardenberg, economista-chefe da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), as medidas tomadas pelo BC no ano passado permitiram, num primeiro momento, a recomposição de caixa dessas instituições.

Na sequência, os bancos voltaram a emprestar. Nessa retomada, o empréstimo consignado e o financiamento de veículos foram os primeiros beneficiados. Dados do BC mostram que a média diária de concessão de crédito consignado ficou em R$ 286 milhões em maio, valor 121% maior que o de dezembro.

No caso dos carros, a média de novas operações somou R$ 212 milhões em maio, um salto de 58,4%. No mesmo período, a média das operações para pessoas físicas cresceu 16,3%. O desafio que se impõe agora aos bancos é a demanda ainda fraca, diz Sardenberg.

Queda no IGP-M abre espaço para negociação de contratos.

Com a queda do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que reajusta o valor do aluguel, dos financiamentos imobiliários e dos consórcios, chegou a hora dos consumidores negociarem os contratos, na avaliação de especialistas.

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), depois de registrar deflação de 0,07% em maio, o IGP-M ficou em 0,10% em junho. Na segunda prévia de julho, o índice teve queda de 0,27%, ficando abaixo do observado no mesmo período do mês anterior, quando houve leve alta de 0,07 %. No ano, o índice acumula queda de 1,51%.

O diretor da Associação Brasileira dos Mutuários de Habitação (ABMH), Lúcio de Queiroz Delfino, lembra que quem tem contratos mensais corrigidos por esse índice tem direito de pagar mais barato no período em que houve deflação. Mas, segundo ele, em geral os contratos são anuais e por isso nem sempre o consumidor vai poder pagar menos. Por exemplo, afirma Delfino, nos doze meses fechados em junho, houve aumento do IGP-M de 1,52%.

Para o vice-presidente da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, apesar de os reajustes serem feitos ao final do contrato, nada impede que o consumidor negocie antes. Entretanto, ele não acredita que o índice permaneça negativo ao longo do ano. Segundo pesquisa do Banco Central, o IGP-M deve fechar o ano em 0,44%.

Oliveira lembra que em anos anteriores o IGP-M subia acima dos reajustes de salários, o que causava problemas para quem pagava aluguel ou financiamentos corrigidos pelo índice. Neste ano, a expectativa é de reajustes menores.

Mesmo com previsão de que os consumidores pagarão menos pelo aluguel, o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), Flávio Prando, considera que o imóvel está sendo vitos como uma forma de investimento e esse é um dos fatores que tem levado à recuperação do setor.

“As pessoas estão vendo o imóvel como moeda forte, comparativamente ao mercado financeiro, que teve perdas no ano passado, e após as reduções da Selic [taxa básica de juros], que fazem com que os fundos de investimento tenham rentabilidade menor”, argumentou. Além desse aspecto, Prando considera que o programa Minha Casa, Minha Vida também tem estimulado o setor por contar com juros mais atrativos e subsídios.

Segundo Prando, no ínicio do ano houve redução de lançamentos de empreendimentos imobiliários por causa dos efeitos da crise financeira internacional no país, mas com recuperação a partir de maio. A expectativa é fechar o ano com lançamento de 28 mil unidades em São Paulo, contra 35 mil registradas no ano passado.

De acordo Prando, a projeção para este ano ainda pode ser revisada para cima a depender do resultado dos próximos dois meses. O estado representa cerca de 40% da comercialização de imóveis no país. “Acreditamos em um crescimento paulatino e sustentável do mercado.”

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fonte: Agência Brasil

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Especialistas em organização dão dicas para manter a casa arrumada.



A casa está uma bagunça e você não tem tempo e nem sabe por onde começar a organizá-la. Além disso, é comum nessas horas bater aquela preguiça e a vontade de deixar a arrumação para o dia seguinte. Mas há especialistas, conhecidos como personal organizers, que prometem dar um jeito na bagunça toda. Depois de fazer uma avaliação do ambiente e da rotina do morador, eles traçam um plano de arrumação. E dão dicas para manter a organização da casa.

“O segredo da organização é manter cada coisa em seu lugar. Ao entrar em casa, por exemplo, é importante que você tenha um lugar especifico para deixar a bolsa. Temos que tentar dar funcionalidade aos ambientes. Assim, mesmo quando você estiver no escuro, vai conseguir encontrar o que procura”, explica a personal organizer Silvia Balbi, parceira da OZ!, Sistemas de Organização.

De todos os cômodos e móveis da casa, Maria Silvia aponta a área de serviço e os armários como os mais difíceis de organizar. Segundo ela, os espaços pequenos tendem a perder a funcionalidade pela dificuldade de encontrar móveis em tamanhos adequados. Já os armários, por terem a capacidade de esconder entulhos, acabam se tornando vilões para os que não têm tempo ou vontade de arrumar a casa. Luciana Menezes, personal organizer há quatro anos, acrescenta outros aposentos que apresentam problemas de organização por parte de quem a procura.

“Geralmente, o quarto e a cozinha são cômodos difíceis de manter organizados, por serem ambientes de uso de rotina. Alguns materiais podem facilitar a organização da casa. Caixas com divisórias para guardar papéis e pequenos objetos; sacos de TNT para proteger roupas; cestos e cabides específicos para cada tipo de roupa são alguns acessórios que podem ajudar”, alerta Luciana Menezes.



Se desapegar de contas antigas, recados escritos em guardanapos e apontantamentos em papéis avulsos, que surgem sem se saber a origem, é problemático para alguns. Sílvia Balbi propõe uma limpeza geral do que não serve mais. O que pode ser bastante difícil, mas não custa, ao menos, tentar.

“É impressionante a quantidade de papel que as pessoas costumam guardar. Para dar uma sensação de organização, algumas delas começam a empilhar as coisas. Mas isso não ajuda, pelo contrário. Pois vai ser difícil encontrar algo no meio do entulho. Para isso, é bom ter pastas. Uma para contas, outra para desenhos dos filhos, para cartas ou projetos”, aconselha a especialista em organização.

Por mais que alguns já saibam o que e como fazer para manter a casa arrumada, o fato é que a falta de tempo e a preguiça básica pode complicar toda a organização dos ambientes. Por isso, antes de esconder sapatos e roupas debaixo da cama ou jogá-los de qualquer forma dentro do armário para receber uma visita de surpresa, uma boa dica é ter alguns apetrechos - como os indicados por Silvia Balbi e Luciana Menezes - para facilitar a arrumação ou um especialista para ensinar a manter sempre a casa em ordem.
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fonte: Zap Imóveis

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sábado, 25 de julho de 2009

Dicas para proprietários de imóveis à venda.

Confie a venda de seu imóvel a um corretor/empresa credenciada.

Na avaliação deixe o corretor ajudá-lo sugerindo um preço justo, evite pedir um preço muito alto, planejando abaixar depois, levará mais tempo para o imóvel ser vendido, o que acarretará mais custos e os prováveis compradores vão perdendo o interesse.

Para a apresentação do imóvel, procurar conserva-lo sempre limpo e bem cuidado, principalmente em relação a pintura.

Para a demonstração o corretor terá a responsabilidade de fazer uma pré seleção dos compradores, sabendo o que ele procura, se depende de financiamento bancário e outros para adquirir o bem , proporcionando principalmente segurança nestas visitas.

Negociações exigem habilidades , treinamento e experiência, portanto assessoria de um corretor é imprecindível, pois o envolvimento direto proprietáio/ comprador provoca emoções que prejudicam a habilidade de negociar e frequentemente acabam em más negociações.

Documentação correta, assegure-se de quais atos precisam ser feitos e pagos. Saiba qual documentação deverá ser apresentada para concretizar a venda e como as restrições constratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação.

Vale a pena ressaltar , que o proprietário quando contrata uma imobiliária não terá despesa alguma com divulgação da venda de seu imóvel, ficando todas por conta da imobiliária contrada, ou seja em jornais, internet, revistas, placas e oportunidade de parcerias entre imobiliárias, sendo devida apenas a comissão de venda estipulada , somente quando vendido o imóvel.

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fonte: redeimoveisparana

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Cuidados com sua piscina no inverno.


Piscina Limpa

Piscina Suja



Para manter sua Piscina em perfeito estado no Inverno, é bom tomar algumas providências que são simples e quando chega o verão a piscina estará pronta para ser usada:

Filtrar a água diariamente e manter um tratamento acompanhando o PH da água com uma analise para manter na faixa na faixa de 7.2 a 7.6;

Adicione cloro granulado para purificação da água (germicida/bactericida), na proporção de 4gr/m³ uma vez por semana, aumentando a dosagem e aplicação conforme o movimento. (Verificando cloro livre com estojo de testes);

Adicionar semanalmente 3ml/m³ de algicida de manutenção, para evitar o desenvolvimento de algas trazidas pela chuva e pelo vento. Para piscinas de fibra ou vinil, utilize algicidas fibra/vinil;

Utilize clarificante e floculador, quando necessário;

Limpe as bordas da piscina com limpa bordas, quando necessário;

Aspire o fundo da piscina a cada 15 dias;

Piscinas vazias e abandonadas geram uma série de problemas como:
. Rachaduras e trincas;
. Riscos de acidentes;
. Desnivelamento da piscina;
. Deslocamento de azulejos

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fonte: As Novidades

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Loft aproveita o terreno estreito e ganha iluminação natural.


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fonte: Tv Casa/You Tube

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Rossi e Odebrecht criam novas marcas para a baixa renda.

Empresas vão construir imóveis a partir de R$ 42 mil para atender o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

De olho nas oportunidades após a criação do pacote habitacional "Minha Casa, Minha Vida", as construtoras Rossi e Odebrecht lançaram, respectivamente, as marcas Rossi Ideal e Odebrecht Realizações Imobiliárias para construir habitações para famílias com renda entre zero a dez salários mínimos.

A Rossi Ideal vai lançar imóveis a partir de R$ 42 mil nas cinco regiões do Brasil. Apesar de atender todas as faixas do pacote, o foco da marca será principalmente as famílias com renda entre três e seis salários mínimos. A expectativa da Rossi é que somente a marca para baixa renda represente cerca de 70% dos lançamentos da companhia em 2009, o que significa a criação de 13 mil a 15 mil unidades para este segmento.

Já a Odebrecht Realizações Imobiliárias vai substituir a antiga Odebrecht Empreendimentos Imobiliários para dar mais foco ao segmento econômico. A nova marca, porém, ao contrário da Rossi Ideal, também vai investir em empreendimentos de médio e alto padrão fora do "Minha Casa, Minha Vida". O plano da companhia é atingir, em 2009, um faturamento de R$ 600 milhões com a Odebrecht Realizações, em comparação aos R$ 350 milhões registrados no ano passado.

Além dos imóveis para a baixa renda da nova marca, a Odebrecht ainda vai aumentar o investimento no Bairro Novo, braço imobiliário que também atua no segmento econômico. A perspectiva é de que até 2010 a fatia de faturamento da construtora nas receitas da Odebrecht suba dos atuais 30% para 50%.


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fonte: PINI Web

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Empregados de edifícios, que ajudam a vender imóveis, estão na mira dos profissionais do setor.

Rio de Janeiro - No fim de semana, o porteiro do seu condomínio aparece todo arrumadinho e perfumado? Tanto capricho pode esconder uma questão polêmica. Com o aquecimento do mercado de compra e venda de imóveis, cresce também o número de empregados de edifícios que fazem o papel de corretores, auxiliando proprietários a conseguirem compradores. E sábado e domingo é quando a procura se intensifica.

Mas, enquanto muita gente não vê nada demais em pagar uma comissão por esse serviço, os corretores já declararam guerra aos porteiros que exercem informalmente sua profissão: no Rio, há dois anos o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ) firmou um convênio com o Ministério Público para coibir essa atividade.

Neste período, já foram proferidas cerca de 300 sentenças de processos penais contra porteiros. Em seu site, o Creci vai além: expõe um cartaz da chamada “Operação porteiro-corretor”, que informa as penalidades previstas em lei - o objetivo é que a peça seja impressa e fixada nos quadros de avisos dos prédios.

O presidente do Creci-RJ, Casimiro Vale, ressalta que a entidade tem participado de eventos voltados para síndicos, mostrando que o condomínio pode ser responsabilizado caso ocorra um problema mais sério: Quando o porteiro abre a porta para qualquer pessoa interessada, a segurança do prédio fica exposta e, em caso de assalto, por exemplo, o morador pode mover ação contra o condomínio.

Antes de levar alguém para a visita, o corretor faz todo um levantamento.
Há riscos de entraves jurídicos, diz entidade.O presidente do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro, garante que a reação dos corretores não se deve apenas à perda de mercado de trabalho: Antigamente, o corretor aproximava partes.

Hoje, fazemos muito mais: obtivemos a regulamentação profissional porque o Congresso entende que a transação imobiliária é complexa, envolve conhecimentos técnicos, legislativos e mercadológicos. O comprador pode adquirir o imóvel com uma série de “pepinos” jurídicos, e nem ele nem o porteiro terão noção disso.

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fonte: O Globo

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Caixa Econômica e Nossa Caixa se antecipam ao Copom e cortam juros.

A Caixa Econômica Federal e a Nossa Caixa decidiram se antecipar à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) e anunciaram ontem a redução de juros. A Caixa reduzirá as taxas de 13 linhas de crédito para pessoas físicas e empresas.

As novas taxas, que começam a vigorar a partir da segunda-feira, valerão independentemente da decisão que o Banco Central divulga no início da noite de hoje sobre a taxa Selic. Essa foi a sétima queda anunciada pelo banco em 2009.

Seguindo a recomendação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Caixa cortou os juros dos principais empréstimos. Dessa vez, a redução atingiu os cartões de crédito, modalidade que não havia sido beneficiada pelas quedas anteriores. “A redução é parte da estratégia da Caixa de praticar as menores taxas do mercado”, cita nota.

Entre as operações destinadas às pessoas físicas, o juro máximo do crédito pessoal caiu de 4,91% para 4,04% ao mês. No cheque especial, a taxa máxima mensal passou de 6,79% para 6,75%. Nos cartões de crédito, o crédito rotativo mais caro caiu de 3,30% para 2,80%.

Já a Nossa Caixa anunciou que as novas taxas passam a valer amanhã e estão 1,45 ponto menores, como por exemplo a linha de antecipação do 13º salário, que passou de 3,95% para 2,50%. Outras reduções estão previstas para o crédito consignado, cheque especial (pessoa física), desconto de duplicatas, desconto de cheques e financiamento de veículos.

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fonte: O Estado de São Paulo

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Ribeirão terá R$ 32 mi para construir casas populares.Recursos são do programa 'Minha Casa, Minha Vida' do governo federal.

O convênio para a construção de casas populares com recursos do programa "Minha Casa, Minha Vida" foi assinado na tarde desta terça-feira (30), em Ribeirão Preto.

Serão viabilizados R$ 32 milhões para beneficiar 704 famílias, que possuem renda de zero a três salários mínimos. Os apartamentos serão construídos na região oeste de Ribeirão Preto.

A previsão é que as obras sejam concluídas em um ano.

O programa habitacional lançado no mês de março pelo governo federal prevê a construção de 1 milhão de casas no Brasil até 2010

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fonte: EPTV

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