segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Competência: ser bom no que se faz


Mais da metade dos profissionais brasileiros que eu atendo tem o estilo de ação pró-ativo, chamado “alto A”. Esta emoção oferece a qualquer ser humano a oportunidade de tomar uma iniciativa própria, agir com certa independência, “com as próprias pernas”. É quando digo “eu quero”, “eu vou”, “eu faço assim”. De acordo com a pesquisa Brasil Empreendedor Quantum e Endeavor, se, por um lado, 87% dos empreendedores brasileiros de grande sucesso agem de forma pró-ativa e corajosa (alto A), por outro, competências diversas se compõem em nós para que nossos resultados sejam cheios de êxito.

Não basta sermos impetuosos e visionários, questionadores e competitivos de forma construtiva. Há outras questões. Como expressamos nosso temperamento? Usamos a força da determinação com foco? Somos decididos de forma realmente construtiva? Existem “altos A” que são teimosos e querem as coisas à sua maneira. Muitas pessoas e coisas diferentes precisam acontecer juntas, harmonicamente, para termos o sucesso que nos cabe. “Altos A” são firmes, mas observo muitos profissionais de postura decidida que utilizam estas pulsões para a guerra vazia, questionando pontos inúteis. Ser competente inclui identificar níveis de habilidades como rede de relacionamentos, gerenciamento de projetos, habilidades em negócios, liderança, gerenciamento de tempo. l70 bilhões de pessoas já passaram pela Terra e não há uma única pessoa igual a você, que pense exatamente o que você pensa, que seja exatamente como você. E nunca, nunca haverá um outro você até o fim dos dias. Inspire-se.

Cabe a nós mesmos aceitarmos de braços abertos esse “pacote” que chamamos de nós, e identificar quem somos e como somos. Faça sua marca. Mas não preste muita atenção à imagem. Ela vem sozinha, quando você reconhece suas forças e as aplica. Nenhum jogador vence um jogo de tênis olhando o tempo todo para o placar. Vence no jogo, no preparo e com as condições naturais que dispõe. No suor, na vontade e no pensamento limpo. Descobrir as próprias potencialidades é muito desafiador porque é um exercício permanente.

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fonte: Você S/A

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