terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Ministros apresentarão plano habitacional em dez dias, diz Lula...

...O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que inaugurou nesta terça-feira (3) obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na comunidade de Manguinhos, no subúrbio do Rio, disse que um plano para construção de 500 mil novas casas será apresentado a ele em dez dias.

Em discurso durante a inauguração do Colégio Estadual Compositor Luiz Carlos da Vila, primeira obra do PAC na comunidade, o presidente disse que a apresentação será feira pelos ministros Guido Mantega, da Fazenda, Dilma Roussef, da Casa Civil, e Márcio Fortes, das Cidades.
"Daqui dez dias a Dilma, e o ministro Guido Mantega e o ministro Márcio Fortes vão me apresentar um plano para construir mais 500 mil casas nesse país, além das casas que a Caixa já constrói. E por que que a gente vai fazer isso? Porque nós precisamos gerar empregos", afirmou o presidente.

"Nessa crise mundial em que todos os países ricos estão passando maus bocados, vamos tentar mostrar que os países ricos, que há quatro anos ficavam ditando regras, nós agora vamos dizer para eles: façam o que nós estamos fazendo que vocês podem recuperar a economia do seu país", disse. Lula discursou acompanhado do ministro das Cidades, Márcio Fortes, da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, do governador do Rio, Sérgio Cabral e do cantor Martinho da Vila. Segundo Lula a escola, de ensino médio, se transformará em referência na região, e terá cursos profissionalizantes e espaço para educação de jovens e adultos.

"Uma escola como essa a gente pode tirar foto dela e levar para qualquer país do mundo, para Londres, para Nova York, que eles vão pensar que é uma escola de rico, de classe média alta", disse. O presidente Lula elogiou em seu discurso a atuação do governador Sérgio Cabral que, segundo ele, tem marcado presença nos atos públicos e demonstrado boa vontade em estabelecer uma relação mais próxima com o governo federal.

"Nós estamos vivendo um momento importante no Rio de Janeiro. Tem um prefeito, um governador e um presidente que estão dispostos a começar a fazer uma reversão na história do Rio de Janeiro", afirmou. "Um prefeito, um governador, um presidente da república, um deputado federal estadual, eles podem pertencer a partidos diferentes, não tem problema nenhum, podem ter religiões diferentes, eles podem ser adversários na época da eleição. Mas chega uma hora em que todos têm que tomar vergonha na cara e governar para o povo da cidade, do estado e do país", disse.
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